English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

sábado, 26 de março de 2011

DECALOGO DE LA DESOBSESION


Ache outros vídeos como este em REDE AMIGO ESPÍRITA

sábado, 19 de março de 2011

Forum Espirita Caridade

Forum Espirita Pruebas y Expiacones

domingo, 13 de março de 2011

La obsesion segun el evangelio espirita


Encontraremos comentarios elucidativos de Allan Kardec, sobre la obsesión y sus variables, así como orientaciones sobre las técnicas desobsesivas eficientes, en los siguientes pasajes del Evangelio Según el Espiritismo: Capítulo X – ítem 6 – Reconciliarse con los adversarios (110ª ed/FEB-pág. 171)


02.03 – LA OBSESIÓN EN

“EL EVANGELIO SEGÚN EL ESPIRITISMO”

La Obsesión: Instalación y cura

28

“(…) El Espíritu perverso espera que aquel a quien tiene oje-riza esté encadenado a un cuerpo y, por tanto, menos libre, para atormentarlo con más facilidad, atacándolo en sus intereses o en sus más caros afectos. Hay que ver en este hecho la causa de la mayoría de los casos de obsesión, en modo especial aquellos que presentan cierta gravedad, como los de subyugación y posesión. El obsedido y el poseso son, pues, casi siempre víctimas de una venganza anterior, a la que posiblemente han dado lugar con su conducta. Dios permite que tal cosa suceda para castigarlos por el mal que han cometido o, si no lo cometieron, por no haber tenido indulgencia y caridad y no haber perdonado. En consecuencia, importa, desde el punto de vista de nuestra tranquilidad futura, que reparemos lo antes posible las injusticias que hayamos hecho al prójimo, perdonando a nuestros enemigos, con el objeto de extin-guir antes de la muerte todo motivo de disensiones, toda causa fundada de animosidad posterior.” Capítulo XII – ítem 6 – Los enemigos desencarnados (110ª ed/FEB – pág. 201) “Así pues, podemos tener enemigos entre los encarnados y los desencarnados. Los del mundo invisible manifiestan malevo-lencia por medio de las obsesiones y subyugaciones, a las cuales tantas personas se hallan expuestas, y que son una variedad de-ntro de las diferentes pruebas de la vida. Ese tipo de pruebas, co-mo las otras, cooperan al adelanto del ser y han de aceptarse con resignación y como consecuencia de la naturaleza inferior del glo-bo terrestre.” Capítulo XXVIII – ítem 9 – Oración para los médiums (110ª ed/FEB – pág. 397)

“La experiencia ha demostrado que, en aquellos médiums que no aprovechan los consejos que reciben de los buenos Espíri-tus, las comunicaciones, tras haber tenido algún brillo durante cier-

La Obsesión: Instalación y cura

29

to tiempo, van poco a poco degenerando y concluyen por caer en el error, en la verborrea o la ridiculez, señal innegable de que los buenos Espíritus se han apartado de ellos. Obtener la asistencia de los buenos Espíritus, alejar a los frívolos y embusteros, tal debe ser el objeto de los esfuerzos cons-tantes de todo médium serio. De lo contrario, la mediumnidad se convierte en un don estéril, que incluso puede resultar perjudicial para el que lo posee, puesto que podrá degenerar en peligrosa obsesión.” Capítulo XXVIII – ítem 81 – Oración por los obsesos (110ª ed/FEB – pág. 431) “La obsesión es la acción persistente que un Espíritu malo ejerce sobre un encarnado. Presenta características muy diversas que van, desde la simple influencia moral – sin signos exteriores perceptibles – hasta la perturbación completa del organismo y de las facultades mentales. Perturba todas las facultades medianími-cas. En la mediumnidad psicográfica – por la escritura – se tradu-ce en la obstinación de un Espíritu por manifestarse, con exclusión de todos los demás. Los malos Espíritus pululan alrededor de la Tierra, como con-secuencia de la inferioridad moral de los habitantes de ésta. Su acción maligna forma parte de las plagas que en este mundo azo-tan al género humano. Así, pues, la obsesión – como las enferme-dades y todas las tribulaciones de la vida – debe ser tenida por una prueba o una expiación, y aceptada con carácter de tal.

Que es Dios ?






Que é Deus ?

Paulo Roberto Martins



O professor Rivail, já utilizando desde então o codinome "Allan Kardec", abre o capítulo primeiro, do livro primeiro da codificação da Doutrina (Ensinamentos) dos Espíritos, com a pergunta título deste artigo.



Kardec já tomava por base que para iniciar e ter total empenho nas suas pesquisas espíritas, nunca seria demais a máxima frieza e o sistemático controle das paixões evitando descambar-se para a religiosidade muito forte da época, para a curiosidade pueril, para a sede do sobrenatural ou quaisquer manifestações deste gênero. Tanta convicção tinha neste comportamento que mais adiante advertiria os seus seguidores: "O Espiritismo será científico ou não subsistirá".



Recebeu dos Espíritos que "assinam" os prolegômenos de "O livro dos Espíritos" a resposta mais próxima da verdade científica até hoje já concebida: - Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.



A lei básica que rege o Universo (todas as coisas) é a lei de Causa e Efeito ou Ação e Reação, como é conhecida no meio científico. Para um efeito inteligente sempre haverá uma causa inteligente correspondente.



Para que possamos chegar próximos a entender o que é Deus, devemos fazer um esforço para idealizarmos mais ou menos o que seria o Universo, começando portanto pela tomada de consciência do espaço tridimensional (comprimento, largura e altura) que ocupamos no mesmo, passando daí para a percepção do espaço da nossa residência, bairro, cidade, estado, país, continente e planeta Terra com seus 40.000 quilômetros de extensão na circunferência. A Terra faz parte de um sistema solar que possui apenas 9 planetas com 57 satélites no total de 68 corpos celestes. A "grosso modo" em relação a outros astros do sistema solar, a Terra possui um volume 49 vezes maior que o da lua e 1.300.000 vezes menor que o do sol. É preciso que tenhamos noção de sua pouca importância diante do restante do Universo.



Nosso sistema solar faz parte de uma pequena galáxia conhecida por Via Láctea, um aglomerado de cerca de 100 bilhões de estrelas, com pelo menos cem milhões de planetas e conforme os astrônomos, no mínimo cem mil com vida inteligente e mil com civilizações mais evoluídas que a nossa.



As últimas observações do telescópio Hubble (em órbita), elevaram o número de galáxias conhecidas para 50 milhões. Em 1991, em Greenwich, na Inglaterra, o observatório localizou um quasar (possível ninho de galáxias) com a luminosidade correspondente a 1 quatrilhão de sóis.



Diante destes números pensaríamos haver chegado na idéia do que é o Universo; ledo engano, pois estas áreas, ou melhor, volumes, representariam apenas 3% do que seria a totalidade de tudo dentro do tridimensional e espaço / tempo como conhecemos. Os espaços interplanetários, interestrelares e intergalácticos, obviamente, formariam a maior parte daquilo que chamamos de Universo.



Os fenômenos de aporte (transporte de matéria através de outras dimensões) tão conhecidos dos pesquisadores da paranormalidade e a anti-matéria já produzida em laboratórios experimentais mais desenvolvidos através do planeta, nos dão a confirmação dos estudos de pesquisadores da capacidade de um Friedrich Zöllner, que no século passado , comprova a existência da quarta dimensão e conseqüentemente outros tantos Universos, quantas tantas dimensões for possível conhecermos.



A teoria mais moderna da criação do Universo, nos remete não apenas para o Bigbang (a grande explosão) início de tudo, mas, para a idéia de vários bigbangs, com Universos cíclicos através de quatrilhões ou mais de anos.



E aí? Será que conseguimos chegar perto da idéia da concepção e tamanho da obra de Deus, para tentar entendê-lo?



Não seria no mínimo estranho que após esta monumental obra inteligente, Deus colocasse em um planeta que representa um ínfimo grão de areia em uma cadeia de montanhas como o Himalaia, sua grande criação, o homem, feito sua imagem e semelhança?



Nosso grande irmão e amigo Jesus, há 2000 anos, já passava em forma de contos e parábolas vários conhecimentos intelectuais e morais que possuía devido ao seu grande estado evolutivo, quando em missão entre nós, confiada pelo Criador afirmou: "Na casa de meu pai existem muitas moradas".



Para concluirmos esta nossa pequena intenção de lançarmos nossos confrades na especulação ao entendimento do que seria Deus, iremos nos valer da "coleção de livros" chamada Bíblia, que no entender do grande intelectual e eminente espírita Dr. Carlos Imbassahy, é um livro como outro qualquer, em que nos seus textos contém tudo que a gente queira para justificar, a favor ou contra qualquer coisa.



No Antigo Testamento, Livro Gênesis, Capítulo 1 (Criação do homem), versículo 26 temos: "e (por fim) disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança (sic...)".



Se tomarmos como verdadeira a hipótese de que a Bíblia é a palavra de Deus, qual seria a imagem correta do nosso Criador? Um homem ou mulher? Velho, ariano de barbas longas ou de cor negra, e magro como os etíopes (teoricamente os primeiros hominídeos) ?



Não seria melhor tentarmos entender uma concepção mesmo que não a conheçamos bem? Como por exemplo: o que sabemos a respeito do que somos (espírito)? Qual a imagem fiel que temos do mesmo? Ninguém sabe, ou melhor, conhecemos bem o corpo material, e relativamente o periespiritual, mas não o espírito. Conforme Allan Kardec, o espírito é alguma coisa formado por uma substância, mas cuja matéria, que afeta nossos sentidos, ele não nos pode dar uma idéia.



Pode-se compará-lo a uma chama ou centelha cujo clarão varia de acordo com o grau de sua depuração. Sendo assim, pois, teríamos o entendimento melhor de nossa imagem de acordo com a de Deus.



No tocante a semelhança é mais fácil a sua comparação quando procuramos compreender a eternidade, já que a palavra pressupõe algo que não tem início nem fim, como Deus; que é infinito, único, perfeito e todo-poderoso. Já ao passo que nós somos algo como semi-eternos; tivemos um começo criado por Ele e evoluímos na Sua direção conforme o Seu desejo.



Artigo publicado no Jornal Espírita de Pernambuco / Julho 2000

quarta-feira, 9 de março de 2011

Manoel Philomeno de Miranda La Obsesion

  1. Vamos a buscar informaciones en algunas de las diversas obras del autor espiritual con el objetivo de comprender el pensamiento registrado por él sobre el tema de la obsesión.

Definiciones

“La obsesión es una virosis de muy amplia génesis, muy desconocida entre los estudiosos de la salud física y mental. Sus sutilezas y variedades de manifestación tienen ángulos y complejidades muy difíciles de ser detectadas por los hombres, en vista de la dificultad que tienen de penetrar en las profundidades generadoras del problema.” (Locura y Obsesión Cap. 2) Obsesión – segundo Allan Kardec – es el dominio que algunos Espíritus ejercen sobre ciertas personas. Siempre es practicada por Espíritus inferiores, que buscan dominar. Los buenos Espíritus no se imponen. Aconsejan, combaten la influencia de los malos y, si no los escuchan, se retiran. (...) La obsesión, bajo cualquier modalidad que se presente, es una enfermedad de largo curso, exigien-do terapia especializada de segura aplicación y de resultados que no se hacen sentir rápidamente. (Entretelones de la Obsesión Cap. Examinando la Obsesión)

Al inicio de la obra En las Fronteras de la Locura (EFL)1 encontramos un análisis de las ob-sesiones basado en el Cap. 23 de El Libro de los Médiums que recomendamos su lectura a los inte-resados. Ese texto aclara sobre la obsesión simple, la fascinación y la subyugación. Resumidamente podemos comprender que todos, encarnados y desencarnados, vivimos en un constante proceso de intercambio, consciente o inconsciente, siendo que las ideas y sugerencias per-turbadoras son aceptadas y asimiladas por falta de vigilancia o desequilibrios en el campo del sen-timiento, del pensamiento y del comportamiento. “Asaltada por vibraciones negativas, la mente ociosa o indisciplinada, viciada o rebelde, registra la interferencia y al no ajustarse a un programa educativo de la voluntad, recibe el impulso de la idea, permitiéndose aceptar la sugestión, que al-berga y se fortalece en forma acomodaticia de los complejos y traumas de los comportamientos pe-simistas o exaltados que son peculiares a cada uno.” (EFL p. 14) De acuerdo con la afinidad y la sintonía se establece el intercambio mental entre obsesor y obseso, desbordando los problemas acumulados en el inconsciente, conforme las experiencias de etapas pasadas. “Como efecto natural, surgen los síndromes de la inquietud: la desconfianza, el estado de in-seguridad personal, las enfermedades de poca importancia, los fracasos que se suman a las angus-tias, dando paso así a la incertidumbre y a la más amplia perturbación interna.” (EFL p. 16) “Una vez se establece la comunicación, el proceso continúa fijando y ajustando las clavijas del canal obsesivo con el aparato receptor, que a partir de ahí comparte sus ideas con las ideas que le son insufladas.” (EFL p. 17) Con el tiempo, el obseso pierde la noción del ridículo, pasa a reflejar el comportamiento y hábitos del obsesor, se aleja de aquellos que le podrían auxiliar en el proceso que es conocido como fascinación. “En el panel de las obsesiones, a medida que se agrava el cuadro de la interferencia, la volun-tad de la víctima va perdiendo el control de comando personal, en razón directa en que el invasor asume el gobierno.” (EFL p. 18) Una vez cedido el control al obsesor, está instalado el proceso de subyugación de difícil erradicación.

1 Editorial Edil 1991

Proceso

“... El perseguidor desencarnado, reencontrando a aquel que lo hizo infeliz, se aproxima, por la ley de afinidad-débito-crédito, emitiendo las ondas de sentimiento rencoroso, alcanza y sincroni-za con las matrices morales del endeudado, como verdaderos enchufes que se le fijan (...), pasando el perseguido a experimentar el pensamiento invasor, que lentamente le aliena, por desequilibrar las sinapsis neuronales, el sistema nervioso central y algunas glándulas de secreción endocrina... Con el tiempo, lo que tan sólo una influencia perniciosa, desequilibra la armonía de las comunicaciones mentales, transformándose en la conocida locura...” (Tormentos de la Obsesión Cap. Las Obsesio-nes Sutiles e Insidiosas)

Causas

“Las causas de la obsesión varían, de acuerdo con el carácter del Espíritu. Es, algunas veces, una venganza que se toma de un individuo de quien guarda quejas del tiempo de otra existencia. Muchas veces, también, no hay deseo de hacer mal: el Espíritu, como sufre, quiere hacer que otros sufran; encuentra una especie de placer en atormentar, en provocar vergüenza...” (Entretelones de la Obsesión Cap. Examinando la Obsesión)

“La obsesión (...) solamente ocurre en razón del comportamiento irregular de quien se desvía del derrotero de hacer el bien, creando animosidades y generando réplicas. (...) La conexión sola-mente se dará por identidad de sintonía, por propensión a la afinidad en que se manifiestan. Por ese motivo, la obsesión siempre resulta de las defecciones morales del Espíritu con relación a su próji-mo, y de ese, infeliz y desencaminado, que no se permite disculpar y dar nuevas oportunidades a quien le haya perjudicado.” (Tormentos de la Obsesión Cap. La Amarga Experiencia de Leoncio)

“... Solamente suceden las obsesiones porque existen deudores. Todo obsesor, por más insen-sible y cruel que sea, es sólo un enfermo que se vio traicionado y no ha sabido o querido superar la situación de dolor a la que fue arrojado. Mientras no luzca el perdón de la antigua víctima y la trans-formación moral del infractor, la problemática aflictiva continúa, cambiando sólo de forma o de ac-titud de quien persigue y de quien es perseguido.” (EFL Cap. 14, p. 96)

sábado, 5 de março de 2011

Exploring the Quantum Tools for Right Living (Amit Goswami)



Quantum physics was discovered through the study of the motion of elementary particles at the atomic and subatomic level. Many people still cannot get over the prejudice that quantum thinking must be engaged only when we deal with the submicroscopic world of matter. The same people also think that the world is fundamentally made of matter and the real world is objective, local, rational, and deterministic. These people cannot rise beyond the concept of IQ brain-based mental intelligence in their belief system, although many of them take regular forays into the supramental when they creatively discover the solutions to their scientific problems. Their relationship with the world outside their profession may be seriously handicapped because of their faulty belief system. They more often than not live a loveless life (that is, they live in their head, not their heart), they cannot discriminate between good and evil consequences of either their professional or their social work (they are not bothered by developing the atomic bomb or such things), and happiness and emotional equanimity elude them, but they don't know why.




The problem with a worldview that is strictly objective, deterministic, and materialist (scientific materialism-oriented) is that it gives us a highly skewed view of us and our consciousness, emotions, meanings, conscience, and values. In materialism, everything is made of matter; thus consciousness and all subjective phenomena related to it, such as conscience, are relegated to mere epiphenomena of matter (as a gold ornament is an epiphenomenon of gold) without causal efficacy. If consciousness has no causal efficacy, how can we transform? How can we apply the dictates of our conscience? How can we love?



But science is changing, and people who are following this change are realizing that they have to take a transformative path in order to develop a 21st-century science and a code of living that can deal with transformation. Such people are consciously using supramental intelligence (limited though it may be). It is as a result of their work that a scientific treatment of transformation removing all confusion on the subject can today be given.



Once we understand the quantum principles, it greatly facilitates our attempts to develop supramental intelligence. The truth is, everybody has access to the supramental world; many of us just don't explore it for one reason or another. The materialist people do not use it optimally because of faulty ideology in which they have vested interest. What is your reason?



It doesn't matter. with help from quantum principles, as explained later, I am convinced that your reasons for avoiding the supramental will dissipate and you will be able to move onto the transformative path (unending as it may seem), leaving behind the information superhighway to nowhere. The world and its 21st-century problems need you and your capacity for processing supramental intelligence.



You probably like to dance occasionally. Dancing has a unique spontaneity that sometimes surprises the dancer; it seems to happen by itself, effortlessly. When even a limited amount of supramental intelligence manifests in us, it is like dancing in the world much of the time. Resonating with Lewis Carroll, "will you, won't you, will you, won't you, won't you join the dance?"







The Quantum Tools toward Supramental Intelligence and Transformation



Why is transformation a relatively rare commodity? The psychologist Abraham Maslow, who did a definitive study of (partially) transformed people (Maslow's term for these people was people of positive mental health), estimated that maybe 5 percent of all people belong to this category. What is the explanation of this rarity?



Let's put it in a different way, in keeping with the mystic philosopher Jiddu Krishnamurti. He used to chide people, and I paraphrase: why can't you change? Why can't you embrace nonviolence? Great teachers have given you the message of nonviolence for millennia, and good recipes, too. You all have tried to follow them. But why do you fail? Why does a vast majority of people fail? Because you try to be nonviolent in a continuous way. You think, today I will be a little less violent, and tomorrow even less. It doesn't work like that!



So how does transformation work, if not through continuous effort, if not by applying rational intelligence? Can any movement, any change be discontinuous?



There are two reasons that people tend to be skeptical about discontinuous change. One is that as adults they seldom experience a discontinuous movement of consciousness. Generally, our experiences are continuous. We look outside, close our eyes, or go to sleep; when we open our eyes or wake up from sleep, the same outside world is there. Continuity seems to prevail. If we look inside, we find thoughts and feelings that seem to make up a continuous stream of consciousness. The second reason for skepticism is the brainwashing that goes on today under the guise of scientific education in favor of rationality, in favor of a continuous algorithmic answer to every problem.
Template Rounders modificado por ::Blogger'SPhera::
| 2008 |