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terça-feira, 10 de maio de 2011

Vigila lo que hablas es un decreto





A tua boca é um canal que obedece cegamente à tua mente. Se as tuas idéias

forem negativas, rolarão como pensamentos malfeitores na tua fala e esta corromperá

aqueles que te ouvem. És responsável pelo que dizes aos ouvidos dos teus companheiros.

Vela o que conversas com teus irmãos, presta bem atenção à formação das tuas idéias e disciplina

tuas emoções para que não venhas a cair nas tentações do mal, que sempre espreita a

coletividade. Vigia constantemente teus pensamentos e não te esqueças de fazer o mesmo

com o que falas.

Deixa vicejar o amor em teu coração e alimenta esse princípio divino em

tua vida, para que a tua paz seja duradoura. Se ainda não tens a consciência exata dos valores

dos teus pensamentos e das reações deles sobre os outros, passa a observar, de agora em

diante, pois a melhor escola é a observação pessoal, sem a crítica que pode levar ao desespero.

A tua palavra é uma semente vicejante. Onde cai, pode germinar com traços

do teu compromisso e, mais tarde, poderá alterar a tua conduta e te forçares a responder

por ela, colhendo os frutos do que plantaste. Porém, se ela é educada e instruída, se está

amoldada aos ensinamentos de Jesus, é semente mais viva e te ajudará a construir a tua própria

felicidade. Deves zelar pelas tuas palavras, mas cuidar também do que ouves dos outros.

A influência danosa pode perturbar a nossa conduta.

Se já abriste as portas do teu entendimento em busca do aprendizado, não

percas a oportunidade de seres útil a ti mesmo, criando condições e enaltecendo o Bem no

silêncio dos teus próprios sentimentos. Educar-se é analisar a própria vida, selecionar pensamentos

palavras e ações ante os que nos cercam. Esteja sempre atento aos acontecimentos

e saberás comportar-te diante de tudo, sem nada menosprezares.

Se o teu irmão aparecer frente a ti, envergando a cruz de duras provações,

não te deixes influenciar pela viciação dos erros que carrega. Ajuda-o a melhorar a sua conduta,

a desfazer-se das idéias desfavoráveis ao bem comum. Precaver-se, nestes momentos,

é manter o que já conquistaste na área do equilíbrio e da paz de consciência. Faze a tua parte,

que Deus nunca Se esquecerá de ti. Desliga-te do mal e deixa a luz do Bem clarear o teu

caminho que, por onde passares, estarás sempre ajudando àqueles que transitarem por ali.

Confia em Deus e em ti mesmo, desde que estejas seguro dos teus próprios atos.

Acautela-te dos impulsos inferiores que, por vezes, assaltam a tua mente,

querendo transformar a tua conduta. Revigora a fé pela oração e cria o hábito de servir aos

outros sem exigências, para que a caridade, em teus passos, passe a ser a tua própria vigilância.

As nossas palavras podem ser jatos de luz ou impulsos de trevas, sementes

do Bem ou convites para o desequilíbrio. Depende da educação e da disciplina que já granjeamos

na escola da vida. Estamos sendo chamados todos os dias para o autoaperfeiçoamento,

convite este que poderá passar e demorar a voltar; e não podemos afirmar

que, no seu regresso, venha com as mesmas branduras do primeiro chamado, sendo comum

o retorno acontecer sob a forma da dor. É a guerra interna, recebendo as bombas dos infortúnios

e o fogo das provações, para nos ensinar o que devemos ouvir e o que nos compete

dizer.

BILLONES DE ENCARNADOS Y DESENCARNADOS





Já pensaste que existe muita gente além de ti, vivendo no mesmo mundo

em que habitas? São bilhões, com as mesmas necessidades e os mesmos direitos, filhos do

mesmo Deus de bondade e de amor. E ainda outros bilhões desencarnados buscam os mesmos

interesses de vida que buscas. Quem te fez não Se esqueceu de colocar as mesmas qualidades

na consciência dos teus irmãos de caminho.

Se tu, para viver, precisas dos outros, tanto quanto os outros de ti, é de

justiça, e a razão nos esclarece, a grande necessidade de vivermos bem com os nossos semelhantes,

de fazer para com eles o que estiver ao nosso alcance. O Suprimento Divino não Se

esquece de ninguém, no que tange às nossas necessidades. O que achamos que falta na economia

da natureza é consumido no desperdício dos que abusaram daquilo que foi colocado

em suas mãos, registrando na escrita superior, a ignorância que, por vezes atende ao carma

dos sofredores.

Não existe falha da natureza. O que achamos injustiça é puramente aparência.

Cada um recebe justamente o que merece no avanço da própria vida. Se te interessa

receber coisas boas, não deves duvidar da lei que nos fala que é
dando que recebemos. Os

outros são continuação de nós mesmos, nos termos filosóficos, que a escrita alcança para

mostrar as belezas do oculto.

Se queremos afastar o inconveniente de nós, não aprendamos as lições da

inconveniência. Deus não deserda ninguém, nem aniquila espírito algum, porque não Lhe

obedece. Ele criou leis e elas nos disciplinam quando erramos o caminho que deve ser percorrido.

Se alguém te perseguir, não faças o mesmo. Se o revide for a tua arma, essa defesa

estraga a tua própria oportunidade de compreender aquele que te não compreende. Procura

sempre a Justiça sem o exagero e ama sempre a Verdade, sem que a ofensa apareça. Os outros

têm o mesmo direito que temos como ocupantes de lugares na grande extensão infinita.

Deus assiste o ladrão tanto quanto o justo; o assassino, tanto quanto o

homem de bem; porém, cada um recebe o que busca pela vida que se dispôs a viver. O Senhor

não distingue os Seus filhos; eles são todos iguais à Sua magnânima visão. Ama a todos,

qual o Sol distribui seus raios em todas as direções do Universo, sem nada exigir dos

beneficiados. Quando pensares, meu irmão, nas tuas necessidades, lembra-te igualmente da

carência dos outros. E, se for possível, trabalha em favor deles, que esse trabalho, quando

não é vendido, gera pontos de vida na luminosidade do Amor.

Quando escolhemos alguém para a nossa amizade ou para o nosso amor,

exigimos qualidades, perfeição, tudo de bom que nos agrade. Por que não fazer o mesmo

conosco? Eles, certamente, devem pensar o mesmo de nós. Atraímos o que somos. melhoremos

por dentro que as companhias nos acompanharão no que verdadeiramente somos. É a

lei dos afins, que nunca erra no trabalho das uniões. Trata os outros como se fossem tu

mesmo, alimenta o mesmo interesse de servir aos teus irmãos, como se o estivesses fazendo

em teu favor, que a tua amizade crescerá, mostrando-te a verdadeira estrada, onde a tua

inteligência e o teu coração encontrarão o reino da consciência em perfeita harmonia com a

harmonia universal, em paz com Deus.
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