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domingo, 3 de novembro de 2013

Obsessões pelo prazer e pela sexualidade


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Proceso de desencarnación

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Reiki en la Visión Espírita

O Reiki na visão espírita


O texto a seguir foi retirado do livro “O Reiki Segundo o Espiritismo” (3ª Edição) realizado pelo “Instituto de Animagogia” do “Centro Ecumênico de Cultura e Educação para a Paz” (SÃO CARLOS – 2007).


Espiritismo, conforme a concepção do próprio Kardec, é uma ciência experimental que deriva em uma filosofia de cunho moral. Filosofia que não é nova, mas que se encontra dispersa através dos ensinamentos dos principais mestres espirituais da humanidade, no Ocidente ou no Oriente. Tal ciência, como salientamos, se realiza através do intercâmbio mediúnico com os Espíritos (os seres incorpóreos), que nada mais são do que todos aqueles que já se desvencilharam do invólucro carnal.


Quanto ao REIKI, sua prática se constitui em um dos mais importantes “fatos espíritas” do século XX, espalhando-se rapidamente do Japão, onde foi intuído por um monge budista chamado Mikao Usui, para ganhar status nos EUA e na Europa, chegando, através da indústria "New Age", em meados da década de 80, no Brasil. Por seu grande avanço no mundo Ocidental, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já o reconhece como “terapia complementar”, junto com outros tratamentos (Florais de Bach, Acupuntura, Homeopatia etc.).


E o que é um “fato espírita”? Segundo a denominação de Allan Kardec, são todos os fenômenos causados pela intervenção de inteligências desencarnadas, ou seja, por Espíritos. E, com a exceção de poucos reikianos que ainda afirmam que é a “energia cósmica é inteligente” e é ela que faz os tratamentos, é praticamente consenso que sem a participação dos Espíritos, ou seja, de toda uma equipe médica preparada no Astral, nenhuma cura seria obtida através dessa técnica. E, por ser um “fato espírita” praticado no mundo inteiro, não há porque não se pesquisar o tema junto aos Espíritos, sobretudo com aqueles que se manifestam durante sua prática, uma vez que a ciência espírita é realizada através da fenomenologia mediúnica, consultando-se e entrevistando Espíritos de várias ordens, através de reuniões sérias voltadas para a elaboração de estudos filosóficos, morais etc.


E tal consulta aos Espíritos não vai de encontro aos princípios do Espiritismo, uma vez que, Kardec, na conclusão d’O Livro dos Espíritos, escreveu o seguinte:
 



o Espiritismo não é obra de um homem. Ninguém se pode dizer seu criador, porque é tão velho quanto a criação. Ele se encontra por toda a parte, em todas as religiões e mais ainda na religião católica, e com mais autoridade que em todas as outras, porque nele se encontra o princípio de tudo: os espíritos de todos os graus, seus intercâmbios ocultos, e patentes com os homens...
 



Se compreendermos que a missão do Espiritismo é o estudo da ação dos Espíritos no mundo material ou sua vida ativa após a morte, iremos compreender que o Espiritismo é uma das disciplinas científicas que podem ajudar a explicar as curas que acontecem durante um atendimento de REIKI, esclarecendo, através da própria consulta aos Espíritos que atuam nessa prática espiritualista, como é que eles manipulam a bioenergia disponibilizada pelos atendentes e realizam as curas nos pacientes que possuem merecimento para a obterem, desconstruindo, assim, a teoria vigente que afirma ser o desenho de um símbolo gráfico o responsável pelas curas.


O fato de o Espiritismo ser capaz de explicar como o REIKI funciona, não quer dizer que essa técnica necessita ser praticada em uma casa kardecista, onde já se pratica o “passe”, que é, absolutamente, a mesma coisa. Mas para essa explicação ser possível, é necessário resgatar os princípios kardequianos. No caso do REIKI, o que os Espíritos fazem é apenas nos ajudar a compreender melhor essa técnica, desmistificando o uso dos símbolos e outras informações mal interpretadas.


O REIKI é uma espécie de “passe” nascido no Oriente, mas que ganhou destaque no Ocidente justamente por seu caráter universal e não-religioso. Através dos ensinamentos transmitidos pelos Espíritos, tomamos consciência que esta forma de “fluidoterapia” envolve o mundo espiritual através de uma equipe de médicos desencarnados, preparados para esse trabalho socorrista e que é, sobretudo, através do amor incondicional que se forma um verdadeiro reikiniano, independentemente do número de “sintonizações” que o mesmo faça.


Quanto aos símbolos, os Espíritos ensinam que nenhuma serventia metafísica eles possuem, mas trazem valiosos ensinamentos morais baseados no Budismo e em outras filosofias orientais, além de servirem para dar confiança ao atendente, além de estimular a Fé, através do emprego do símbolo gráfico.


Se o procedimento adotado no REIKI é um pouco diferente do “passe” (o paciente recebe energia deitada; permite-se uma música ambiente ao fundo e o uso de aromas), a essência do trabalho é a mesma. Ou seja, o tratamento é realizado pela espiritualidade socorrista que utiliza o ectoplasma fornecido pelos rekianos. E todo tratamento envolve a questão do merecimento, desfazendo as mistificações que apresentam o REIKI como uma terapia miraculosa.


Segundo a espiritualidade, o avanço do REIKI no mundo todo estava previsto para o século XX, mas que chegou a hora de romper com esse viés mercadológico que o incentivou, resgatando sua verdadeira dimensão sagrada. Da mesma forma que do lazer proporcionado pelas mesas girantes, em meados do século XIX, Kardec evidenciou a existência de consciências incorpóreas, o mesmo deve acontecer com o REIKI no mundo todo. Gradativamente, a revelação espiritual chegará a todos os cantos do planeta e essa técnica, que já é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), vai se transformar em um trabalho de cura espiritual importante, generalizando-se nos diferentes agrupamentos humanos. Porém, será praticado o gratuitamente no mundo regenerado. Na Europa aumenta o número de grupos que praticam gratuitamente o REIKI. Em breve, a mistificação e o comércio espiritual que ainda existem serão extintos, assim como, no século XIX, aconteceu com as mesas girantes estudadas por Kardec.
 


“Crê-se geralmente que, para convencer, basta mostrar os fatos; esse parece, com efeito, o caminho mais lógico, e, todavia, a experiência mostra que não é sempre o melhor, porque vê-se, freqüentemente, pessoas às quais os fatos mais patentes não convencem de modo algum. A que se deve isso?” 
Allan Kardec

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Obsessão e suas consequências


segunda-feira, 22 de julho de 2013



LA REENCARNACIÓN

UNA LEY UNIVERSAL INDISPENSABLE PARA LA EVOLUCIÓN ESPIRITUAL DEL HOMBRE.
LA LEY PERFECTA POR EXCELENCIA, CAUSA-EFECTO: LO QUE SIEMBRAS RECOGES.
LA VERDADERA MANIFESTACIÓN DE LA INFINITA MISERICORDIA DEL ALTÍSIMO PADRE CREADOR DEL CIELO Y DE LA TIERRA Y, AL MISMO TIEMPO, LA EXPRESIÓN SUPREMA DE SU SANTA JUSTICIA.
EL PODER TIRÁNICO Y DIABÓLICO SIEMPRE HA INTENTADO ESCONDER ESTA GRAN VERDAD POR MIEDO E IGNORANCIA. PARA ESCLAVIZAR Y SOMETER A LAS ALMAS. PERO LA VERDAD, GRACIAS A LOS MAESTROS DE ORIENTE Y AL MISMO MAESTRO DE LOS MAESTROS JESÚS CRISTO, HA TRIUNFADO SOBRE LA MISTIFICACIÓN.
LEED EL DOSSIER ANEXO SOBRE LA REENCARNACIÓN Y COMO SIEMPRE, OS INVITO A MEDITAR Y A DEDUCIR.



LA REENCARNACIÓN ERA ACEPTADA POR EL CRISTIANISMO ORIGINAL

Dentro del Cristianismo este concepto ha sido muy mal interpretado en muchas ocasiones, llegando hasta el punto de haber sido declarado anatema (herejía) en cierto momento histórico por razones políticas cuando el Cristianismo se convirtió en la religión oficial del Imperio Romano. Esto ocurrió a pesar de que el concepto de la Reencarnación se encontraba claramente en La Biblia y era profesado por algunos padres de la Iglesia.
Afortunadamente, gracias a la investigación de muchos historiadores y al descubrimiento reciente de varios documentos históricos que revelan nuevas perspectivas sobre los orígenes del Cristianismo, hoy sabemos cómo, cuándo y por qué ocurrió este aparente desacuerdo entre la Teología Cristiana oficial y la doctrina de la Reencarnación. Si la reencarnación era una idea en circulación entre los primeros Cristianos, ¿por qué ha desaparecido de la religión Cristiana tal y como la conocemos hoy?
Es difícil de creer pero quien proscribió el concepto de reencarnación del Cristianismo fue... ¡un emperador romano!
Y lo hizo por propósitos muy mundanos.
A principios del siglo cuarto, las más fuertes facciones Cristianas pugnaban unas con otras por influencia y poder, mientras que al mismo tiempo el Imperio Romano se desmoronaba. En el año 325 DC., en una movida para tratar de renovar la unidad del imperio, el dictador absoluto Emperador Constantino convocó a los líderes de las facciones Cristianas en pugna al Concilio de Nicea. El les ofreció lanzar todo su poder imperial a favor de los Cristianos si ellos resolvían sus diferencias y acordaban un credo único. Las decisiones que se hicieron en este concilio crearon la fundación de la Iglesia Católica Romana. (Al poco tiempo, los libros de la Biblia serian editados y ‘corregidos’ también). A favor de la unidad, todas las creencias que entraran en conflicto con el nuevo credo serian descartadas; en el proceso las facciones y los escritos que soportaban la reencarnación fueron desechados.
Aparentemente algunos Cristianos continuaron creyendo en la reencarnación aún después del Concilio de Nicea, porque en el año 553 DC. la Iglesia tuvo la necesidad de enfrentar de nuevo el concepto de la reencarnación y condenarlo explícitamente. En el Segundo Concilio de Constantinopla el concepto de la reencarnación, unido con otras ideas bajo el término "preexistencia del alma", fue decretado como un crimen merecedor de la excomunión y condenación (anatema).
Verás: En el año 543 de la era presente, el Emperador Justiniano (considerado por los historiadores como el último emperador romano), convocó un sínodo en Constantinopla, con el único propósito de condenar las enseñanzas de Orígenes sobre la doctrina de la reencarnación aunque el pretexto fue otro: Deliberar sobre los "Tres Capítulos" de las iglesias disidentes (consideradas por Justiniano como rebeldes y heréticas) que no se encontraban bajo el poder directo de Roma. Orígenes era en ese entonces, el más respetado y amado Padre de la Iglesia cristiana original.

El Mandato Imperial contra el Papa 
El concilio, conocido también como el Segundo Concilio Ecuménico fue presidido por Eutiquio, aspirante al patriarcado de Constantinopla, obviamente sujeto a Justiniano, y contó con la presencia de 165 obispos.
Pero el Papa Virgilio, cuya presencia había sido requerida por el Emperador, se opuso fuertemente al concilio y se refugió en una iglesia en Constantinopla, temeroso de la ira vengativa del malvado Emperador. El Papa no estuvo presente en ninguna de las deliberaciones ni envió representante alguno y por lo tanto, jamás aceptó que la doctrina de la reencarnación fuera proscrita del credo cristiano.
El concilio, bajo el total control del Emperador y en la ausencia del Papa, elaboró una serie de anatemas; unos historiadores dicen que fueron 14 y otros que fueron 15, anatemas que fueron dirigidas intencionalmente en contra de las tres escuelas de pensamiento a las que calificaron como heréticas, cuyas creencias Justiniano veía como enemigas de sus intereses políticos y que tenían a Orígenes como su teólogo más respetado. Dichos documentos fueron conocidos, a partir de entonces como "Los Tres Capítulos". Dos de los anatemas elaborados por Justiniano, son los siguientes:
1  Quien dijese o pensase que las almas humanas pre-existían como espíritus y poderes santos pero que llegaron a saciándose de la visión de Dios se tornaron malas y que debido a esto el amor divino dentro de ellas se extinguió y de este modo se convirtieron en almas condenadas a ser encarnadas en cuerpos como castigo, sea anatema.
2. Quien dijese o pensase que el alma del Señor preexistía unida a Dios el Verbo antes de la Encarnación y su Concepción en la Virgen, sea anatema. 


Muchos de los Padres de la Iglesia Cristiana aceptaban la enseñanza del llamado Cristianismo Esotérico que defendía la verdad sobre la Reencarnación.
"No puse por escrito todo lo que pienso pues hay un cristianismo esotérico que no es para toda la gente." San Clemente de Alejandría (150-220).

"El Alma vive más de una vez en cuerpos humanos, pero no puede recordar sus experiencias anteriores." Diálogo con Trifo, Justino Mártir (100-165).
Considerado el Padre de la Ciencia de la Iglesia, Orígenes (185-254) sostenía:
"La preexistencia del alma es inmaterial y por tanto sin principio ni fin de su existencia. Las predicciones de los evangelios no pueden haberse hecho con la intención de una interpretación literal. Hay un progreso constante hacia la perfección. Todos los espíritus fueron creados sin culpa y todos han de regresar, por fin, a su perfección original. La educación de las almas continúa en mundos sucesivos. El alma frecuentemente encarna y experimenta la muerte. Los cuerpos son como vasos para el Alma, la cual gradualmente, vida tras vida debe ir llenándolos. Primero el vaso de barro, luego el de madera, después el de vidrio y por último los de plata y de oro."
Es en este evento, presidido por un monarca y no por un religioso, que el cristianismo condena la idea de la reencarnación. Pero el poder de Justiniano fue más que suficiente para hacer que su decisión personal de proscribir la reencarnación del canon cristiano prevaleciera por encima de las creencias del mismo Papa. Los sucesores de Virgilio, incluyendo a Gregorio el Grande (590-604), aunque se ocuparon de diversos asuntos que surgieron a partir del Quinto Concilio, no mencionaban en lo absoluto nada acerca de los conceptos de Orígenes relativos a la doctrina de la reencarnación.

Las trampas de un político astuto 
Lo que Justiniano hizo, fue forzar la aceptación de su decisión personal a lo que parece ser meramente una sesión de obispos que nunca fue realmente un concilio, ya que no contó ni con la presencia ni con la aprobación del Papa.
Después de todo, ¿qué obispo podría haberse opuesto a él y rehusarse a seguir sus órdenes?
Es a partir de entonces que la noción de la reencarnación desapareció del pensamiento cristiano en Europa y muchos creen, todavía hasta el día de hoy, que la no aceptación de la reencarnación es un verdadero dogma inspirado.
Todo por la decisión de... un emperador romano.
Es un hecho que algunas sectas Cristianas y escritores aceptaban la reencarnación como una extensión de las enseñanzas de Cristo. Orígenes de Alejandría, uno de los aclamados Padres de la Iglesia y descrito por San Gregorio como "el Príncipe de la enseñanza Cristiana en el tercer siglo", escribió: "Cada alma viene a este mundo fortalecida por la victorias y debilitada por las derrotas de sus vidas anteriores".
¿Por qué la Iglesia se esfuerza tanto en desacreditar la reencarnación? El impacto psicológico de la reencarnación puede ser la mejor explicación. Una persona que cree en la reencarnación asume responsabilidad por su propia evolución espiritual a través del renacer. El o ella no necesitan sacerdotes, confesionarios o rituales para evitar la maldición (ideas estas que por cierto no son parte de las enseñanzas de Jesús). Esa persona necesita solamente ocuparse de sus propios actos hacia el mismo y hacia los demás. Creer en la reencarnación elimina el miedo al infierno eterno que la Iglesia usa para disciplinar a su rebaño. En otras palabras, la reencarnación directamente socava la autoridad y el poder de la dogmática Iglesia. No es de extrañar entonces que la reencarnación ponga a los Defensores de La Fe tan nerviosos. La Iglesia estaba defendiendo en ese acto extravagante la doctrina del cielo y del infierno y las penas eternas porque centraba más poder en sus manos. Y de esa forma la reencarnación fue proscrita en un de los más graves equívocos cometidos por el Cristianismo.
En La Biblia existen suficientes referencias al fenómeno de la reencarnación las cuales permiten argumentar que el antiguo pueblo de Israel conocía el concepto e inclusive para algunas de sus sectas la reencarnación era parte esencial de sus creencias, especialmente en sectas como los Esenios y otras que practicaban la Cábala (Kabbalah).
Para los cristianos en particular, las citas más importantes sobre la reencarnación pueden ser encontradas en las propias palabras de Jesús en los Evangelios.
Veamos algunos ejemplos a continuación.
Durante el pasaje de la transfiguración Jesús dice a sus discípulos:
Elías ya vino, y no lo reconocieron sino que hicieron con él todo lo que quisieron.
De la misma manera va a sufrir el Hijo del Hombre a manos de ellos.
Entonces entendieron los discípulos que les estaba hablando de Juan el Bautista.
- Mateo 17:10-13, Marco 9:11-13, Lucas 9: 33
(Implicando que Juan el Bautista era la reencarnación del profeta Elías). 
Jesús habla a sus discípulos sobre Juan el Bautista:
Y si quieren aceptar mi palabra, Juan es el Elías que había de venir.
El que tenga oídos, que oiga.
- Mateo 11:14-15
(Explícitamente declarando que Juan el Bautista es la reencarnación del profeta Elías). 
A su paso, Jesús vio a un hombre que era ciego de nacimiento.
Y sus discípulos le preguntaron: --Rabí, para que este hombre haya nacido ciego, ¿quién pecó, él
o sus padres?
Ni él pecó, ni sus padres --respondió Jesús--, sino que esto sucedió para que la obra de Dios se
hiciera evidente en su vida
- Juan 9:1-3
(Implicando que el hombre había vivido previamente antes de nacer ciego en la presente existencia).
Todos los que empuñen espada, a espada perecerán. (Mateo 26.52)
La Iglesia ha preferido infundir en nosotros el temor al infierno y a la condena eterna, antes que concedernos el conocimiento, indispensable para poder elegir y ser independientes de la obediencia ciega, o de las promesas de entrar en el Paraíso.
"Muchas otras cosas hay que hizo Jesús, que si se escribieran una por una, me parece que no cabrían en el mundo los libros que se habrían de escribir." Juan 21:25.
Se dice que la Biblia no enseña la Reencarnación porque en ella no está escrita esta enseñanza y por lo tanto no existe esa posibilidad. Jesucristo entregó su Enseñanza estratificada para el círculo interno y para el círculo externo, para lo público y para lo privado, como claramente lo destacan estos versículos bíblicos:
"No deis a los perros las cosas santas, ni echéis vuestras perlas a los cerdos." Mateo 7:6. 
"Porque a vosotros se os ha dado conocer los misterios del reino de los cielos; mas a ellos no se les ha dado...Por eso les hablo en parábolas, porque ellos viendo no miran y oyendo no escuchan, ni entienden." Mateo 13:11,13. 
"Todas estas cosas las dijo Jesús en parábolas al pueblo y sin parábolas no les predicaba." 
Mateo 13:34,35. 
"A vosotros se os ha concedido saber el misterio del reino de DIOS, pero a los que son extraños todo se les anuncia en parábolas." 
Marcos 4:11. 
"Con muchas parábolas les predicaba la palabra, conforme a la capacidad de los oyentes y no les hablaba sin parábolas; bien es verdad que aparte se lo descifraba todo a sus discípulos." 
Marcos 4:33,34. 
"A vosotros se os ha concedido entender el misterio del reino de DIOS, a los demás se les habla en parábolas para que viendo no vean y oyendo no entiendan." 
Lucas 8:10 
A pesar del decreto del 553, la creencia en la reencarnación persistió entre los creyentes de fila. Hicieron falta otros mil años y mucho derramamiento de sangre para borrar completamente la idea. A principios del siglo trece, los Cataros, una devota e iluminada secta de Cristianos que creían en la reencarnación, florecieron en Italia y en sur de Francia. El Papa lanzó una cruzada para detener semejante herejía, medio millón de personas fueron masacradas, villas completas de una sola vez, y los Cataros fueron totalmente barridos del mapa. Esta purga impuso el tono de la brutal Inquisición que comenzaría pronto. No solo la creencia en la reencarnación era causa de persecución, sino cualquier idea metafísica que cayera fuera del dogma de la Iglesia.
Hoy debido a la natural evolución humana y al despertar mental que actualmente sucede, despertar que no es igual para todos dado que hay almas con más y con menos experiencias, la mayoría aceptaría la reencarnación y otras verdades por inspiración y no por dogma.

Extraído de: http://martinmukta.spaces.live.com/blog/cns!2E46ADCE1E00FE16!243.entry
LA REENCARNACIÓN
Autor: Mara Testasecca
La reencarnación es una creencia según la cual, después de la muerte, el espíritu regresa a vivir en otro cuerpo, olvidando la vida pasada. Se trata sin lugar a dudas, de un vastísimo argumento que ha estado y ha sido tratado bajo varios puntos de vista, pero implica sobretodo la toma de conciencia que todo aquello que nos circunda es Vida y que el ser humano es la expresión formal-material de una esencia individual espiritual.
El término es relativamente reciente y ha sido introducido por el filón espiritual teosófico del ochocientos. La antigua raíz viene del tiempo de Origene (185-254) uno de los más grandes doctores de la Iglesia primitiva, universalista y sostenedora de la teoría del renacimiento, en sus escritos usaba el término METENSOMATOSI para indicarla. De los Hindúes encontramos el término SAMSARA para indicar el círculo a rueda de los renacimientos y de las muertes a través de la transmigración, mientras que en el setecientos Bonnet y Bellomche usaban el término PALINGE-NESI, vale decir nueva generación. Los fundamentos de estas enseñanzas se pue-den reencontrar en los textos sagrados y en las tradiciones de los pueblos antiguos, a partir de los Atlantídeos, los Birmanos, Los indios (Hindúes) de la India, los Celtas, los Galeses, los Egipcios, hasta los primeros cristianos, los Mahometanos, los Indios Piel roja, los Griegos, los Romanos. Son muchísimos los escritores, los poetas ! y los filósofos de cada época y nación que han contado entre los argumentos de sus obras este fascinante tema.
Hoy en los Estados Unidos se ha formado una asociación de 300 siquiatras que experimentan la regresión hipnótica como prueba de sostener la reencarnación, además se han verificado numerosos e impresionantes casos de recuerdos de vidas anteriores y casos de niños prodigio, dotados de facultades excepcionales no verifi-cables en sus padres, por los cuales los biólogos no están en condiciones de explicar con el atavismo o con la teoría de la mutación, la increíble y precoz inteligencia que manifiestan.
Recordamos que, también en el pasado, de humildes y poco instruidas familias han nacido genios como Kant, Cartes; Kepler; Cicerón; Mozart, Gullome, Miguel Ángel, Pascal y otros.
Es preciso estudiar el argumento con una actitud exenta de preconceptos etico-morales ligados a nuestra cultura, ni tampoco calificar nuestro interés como un modismo sentimental concerniente a las corrientes orientales u orientalistas que a menudo surgen con objetivos netamente especulativos.
Para circunscribir el amplio panorama de reflexión que nos concierne hemos pensado generalizar un conjunto de pruebas analógicas, morales, filosóficas, históricas, directas y experimentales a fin de no dejar ninguna duda más sobre la exis-tencia de la reencarnación del espíritu de cada individuo que piensa y reflexiona.
Hermes Trismegisto nos dice “Como está abajo es como aquello que está arri-ba, aquello que está arriba es como aquello que está abajo…”
En la naturaleza todos los fenómenos inducen al pensamiento de la migración del alma. Se puede también hablar de renacimiento tanto para los elementos materiales del cuerpo físico cuanto para aquellos de naturaleza espiritual de nuestra alma divina. La reencarnación concierne al ciclo evolutivo de los elementos materiales de los reinos mineral, vegetal y animal.
El receptáculo terrestre del alma, nuestro cuerpo mortal, es transitorio, está tomado en préstamo por los tres reinos de la naturaleza, es decir nuestro cuerpo constituye el punto de evolución último de las moléculas y de las células materiales.
El esqueleto humano es el resultado de la evolución de las moléculas del reino mineral terrestre; los órganos de la vida vegetativa inconsciente representan la evo-lución de las células del reino vegetal terrestre; el cerebro y los órganos de la vida consciente condicionan la evolución del reino animal.
Efectivamente a la muerte del hombre, cada célula del cuerpo material retorna a su plano de origen, enriquecida por las pruebas padecidas y los sufrimientos soportados; por lo tanto cada célula o elemento molécula se transforma “primero en la fila” en su reino y va a guiar a las otras células atrasadas hacia la evolución final.
No por casualidad en el génesis (3,19) está escrito: “Tu eres polvo y al polvo volverás” Este polvo es la matriz siempre lista a dar sus elementos para formar nue-vos cuerpos materiales destinados a servir de instrumentos a las almas que aspiran a reencarnarse.
También los flujos y reflujos continuos de las ondas vitales y cósmicas son relacionadas al ciclo de la reencarnación con sus fases de nacimiento a la vida (actividad), de muerte (reposo), y de renacimiento (reanudación de actividad). Las hojas de los árboles nacen y caen con el ascenso y el descenso de la linfa.
El alma de la planta, es decir el centro de la conciencia que funciona en ella, deja de actuar sobre el plano objetivo, durante el invierno para renacer con la nueva germinación, solo en primavera.
Reflejamos solo un instante en la metamorfosis del reino animal, cuyo centro dinámico de conciencia pasa en envolturas completamente distintas: germen, larva, crisálida, mariposa.
Consideramos la analogía entre una jornada de nuestra vida terrestre y una reencarnación. Un día está incompleto: las causas que un día ve nacer y que no producen todos los efectos antes de su fin pueden perfectamente producirlos el día siguiente. Igualmente llevamos a cabo aquello que habíamos iniciado el día anterior. Además los días están separados por el sueño donde el estado de conciencia es otro que durante el día; la vida corpórea disminuye, el espíritu entra en una esfera de la que al despertar tenemos pocos o ningún recuerdo. El sueño refresca el espíri-tu que anima el cuerpo, le da nueva fuerza a fin que retome su tarea.
La muerte representa entonces un sueño más profundo, un pasaje.
Además de las argumentaciones analógicas queremos continuar con los puntos ético-morales que han fundamentado, en cuanto explican las desigualdades sociales y las peculiaridades en cualquier individuo por sus dotes físicas, síquicas, artísticas y morales. Si para el alma fuese posible una sola encarnación, sería una tremenda injusticia para las almas que parten de condiciones así de diferentes: bienes materiales y abundancia de todo para una parte e indigencia y total miseria por otra.
• ¿Qué justo sería Dios si permitiera una única posibilidad para un ser gravemente aminorado?
• ¿Cómo podemos justificar existencias brevísimas en condiciones al límite de la concepción humana?
• ¿Se manifestarían solo para hacer a otros realizarse, esto es aquellos que entran en relación con ellos?
También, sólo por lógica, la reencarnación rinde cuenta de todas las desigualdades físicas y sociales.
Nosotros nos basamos y queremos transmitir que la sabiduría infinita de la Divina Justicia ha establecido la ley de la reencarnación, así de igual, así de consola-dora y en pleno respeto de nuestro libre albedrío, dejándonos la elección y la posibilidad de hacer nuestra evolución espiritual más o menos de prisa en el curso de reencarnaciones más o menos numerosas y cercanas. La reencarnación es capaz de explicar el concepto que el alma, en el curso de sus múltiples encarnaciones recoge los frutos de sus actos anteriores y aprende por grados la lección terrestre, o sea, la relatividad, la transitoriedad y la ilusión de todos los placeres materiales y sensuales.
Es necesario que el individuo tome conciencia de la propia esencia espiritual a fin de liberarse de los errores cometidos violando las Leyes Divinas: físicas, síquicas y espirituales.
No es posible separar la reencarnación de la doctrina del Karma, Karma en lenguaje Pali, Karman en Sánscrito.
“La reencarnación es la escuela elemental de la conciencia cósmica, depende de la ley de causa y efecto, como ley de purificación y reequilibrio y mana de la ley del amor, un amor que concede hasta que sea necesario otra y distinta posibilidad para resolver los problemas de fondo”
Explica Giorgio Bongiovanni, el estigmatizado italiano: “es como un Padre que atien-de con paciencia, tendiendo la mano de mil maneras… Es también verdad que Dios, así como es amor purísimo es también sublime justicia. Antes de renacer el espíritu se programa la experiencia que deberá vivir en la vida, después la interpreta, la vive…”.
Por el libre albedrío se tiene la posibilidad de amplificar o parcialmente modificar el programa que, en todo caso en una vida sucesiva, debe ser cumplido. Por lo tanto, el libre albedrío no puede cambiar completamente el programa porque su elección fue realizada en el mundo espiritual.
A este nivel, el libre albedrío es más amplio y la elección de vivir una expe-riencia positiva o negativa es realizada en base a la voluntad de vivir una lenta o rápida evolución. Resulta natural preguntarse de qué cosa depende ésta voluntad. El hecho es que también en el mundo espiritual existen distintos grados de evolución con distintos grados de conciencia y de inconsciencia. La cura o la clave para polarizar estos grados de frecuencias espirituales y divinas es el amor.
Jesús Cristo nos ha enseñado que con el amor se puede cambiar el Karma personal y el colectivo.
El individuo, dándose cuenta de que es el único responsable de su suerte, puede solo mejorar y progresar espiritualmente extendiendo este bien al prójimo así como lo transmiten y nos dan el ejemplo los espíritus especiales, iluminados, que se encarnan para misiones específicas. El ejemplo más reciente fue el dejado por la Madre Teresa de Calcuta.
Los grandes espíritus no se encarnan separadamente, lo hacen siempre en grupos que tienen una afinidad espiritual.
Para concluir, creemos que la serie de argumentaciones expuestas sobre la pluralidad de las existencias, serán útiles para comprender que este concepto ha existido y existe en el presente en muchas poblaciones.
Actualmente, ella es tanto más viva donde los individuos y los pueblos han quedado en contacto con la naturaleza y donde la facultad intuitiva no es ofuscada por las teorías y las enseñanzas puramente materialistas y dogmáticas.
Nos podríamos preguntar si la METEMPSICOSIS es únicamente una reencarnación primitiva o si, por el contrario, muchos hombres perversos no deberían retor-nar en un cuerpo animal para cultivar la calidad que no tienen. Veremos entonces que todos los, por así decir, “reencarnacionistas”, están de acuerdo en reconocer que la finalidad de las transmigraciones sucesivas del alma es la PURIFICACION ESPIRITUAL. Ya sea en sentido progresivo o regresivo, el fin es el mismo: la purifi-cación última en el respeto y en el amor de todo lo que tiene vida.
Ha sido dicho
En el libro “La Causa, el Principio y el Uno”, Giordano Bruno (1500-1600), enumera magistralmente una serie de analogías entre el micro y el macrocosmos, en la naturaleza, en los seres vivos, entre lo visible y lo invisible, hasta la pluralidad de los mundos. Leemos: “… Todo se transforma, nada se destruye, el alma no perece con la muerte, cambia su primera vivienda por una nueva… Hay una circulación ascendente y descendente de las mónadas o principios de las almas…”
Ejemplar fue su vida y su obra, pero sus ideas no gustaron en Roma. Perseguido por la inquisición, vagó por 10 años a través de Europa, siendo finalmente capturado, una vez frente a los jueces no se retractó para salvar su vida, sino que les dijo “Tenéis más miedo vosotros de pronunciar mi sentencia que yo de escucharla”. Condenado, murió en la hoguera.
Ponemos a consideración los tiempos de Jesús, cuando le dice a sus discípulos: “Quien es el hijo del hombre según aquello que dice la gente?”. Ellos le respondieron: Algunos dicen Juan Bautista, otros Elías, otros también Jeremías, o algunos profetas. Encontramos la misma escena, con las mismas respuestas en Ma-teos16,13-14 ; en Marcos 8.27-28 y en Lucas 9.18-19.
En un pasaje de Mateos (17.10-15) los discípulos interrogan a Jesús en lo que concierne a la creencia de los escribas sobre la venida de Elías. El Maestro responde: “Es verdad que Elías debe venir a restablecer todas las cosas. Pero yo os digo Elías ya ha venido y los hombres no lo han reconocido”. Entonces los discípulos comprendieron que les hablaba de Juan Bautista.
Otro pasaje que explica la noción de las vidas sucesivas, es aquel del nacido ciego, referido en Juan (9,1-2): “Jesús, pasando, ve un ciego de nacimiento, y sus discípulos le preguntaron ‘Maestro ¿quién ha pecado, él o sus padres?’. La respuesta fue ‘…para que las obras de Dios sean manifiestas en él’”.
Si la respuesta no hubiese tenido fundamento, el Cristo no se habría detenido a contestar a sus discípulos su falta de comprensión o la inutilidad del gesto. Por lógica, debemos admitir que no podía ser el feto el que hubiera pecado en el vientre de su madre; en todo caso la idea más conforme a la tradición hebrea era que el hombre había nacido ciego en castigo por los pecados cometidos por sus padres; pero por las enseñanzas de los Esenios transmitidas por Jesús en virtud de la pre-existencia de las almas, el ciego habría pecado antes de nacer. Del mismo cráterio es el teólogo Stolberg y lo expresa en su “Historia de Nuestro Señor Jesucristo y de Su Siglo” (libro III capítulo XLIII): “Esta pregunta era evidentemente fundada en la idea que los discípulos de Jesús se hicieron de que este hombre, cuyo castigo se remontaba a su nacimiento, había pecado en una vida precedente...”.
Igualmente significativa resulta la respuesta de Jesús al fariseo Nicodemo que se asombró de la afirmación del Maestro: “En verdad, en verdad te digo, ninguno podrá entrar en el reino de Dios a menos que no nazca de nuevo”. Nicodemo no habiendo entendido como un hombre de su edad pudiese nacer nuevamente, pre-gunta: “¿Se puede nacer más veces cuando se es viejo?, ¿Se puede reentrar en el seno de la propia madre y nacer una segunda vez?”. Y el maestro le regañó su ignorancia diciéndole: “¿Tu eres un doctor en Israel e ignoras estas cosas?”.
El hecho de que no tengamos huella de memoria de los valores que nos hemos propuesto para la actual existencia, no nos debe permitir ignorar la “facultad intuitiva” por medio de la cual el hombre puede tomar contacto con los recuerdos de las vidas anteriores.
Rudolf Steiner ha fundado toda su vida sobre estos conceptos. De secretario general del ramo teosófico alemán, cambió parte de esta enseñanza construyendo centros de informaciones espirituales de carácter pedagógico, basándose sobre sus dotes personales de clarividencia que desarrolló con el tiempo, adquiriendo el conocimiento de los distintos cuerpos denominados así:
1. Cuerpo físico
2. Cuerpo vital etérico
3. Cuerpo astral anímico o síquico
4. El yo
5. El yo espiritual
6. El espíritu de vida
7. El hombre espíritu
Enseña el Dr. Steiner: “Después de una pausa en el más allá, se organiza entorno al yo un nuevo cuerpo astral, capaz de habitar un cuerpo etérico y un cuerpo físico el cual el hombre posee entre el nacimiento y la muerte. El hombre puede pa-sar entonces una vez por la puerta de los nacimientos y recomenzar una experiencia enriquecida por las precedentes. En un estadio intermedio de la formación de los primeros dos cuerpos, el cuerpo astral pierde la comunicación que viene del interior. Para tener conciencia plena durante las incorporaciones sucesivas es necesario un yo que haya hecho fructificar las dos altas esencias latentes en el cuerpo físico-etérico, esto es el espíritu de vida y el hombre espíritu… La imagen del dolor causado a otros genera una fuerza que incita al yo reencarnado a reparar ese error del pasado. El alma cumple no solo una evolución individual, sino también una evolución cósmica, nuestra tierra es de cualquier modo la reencarnación de un planeta! que se remonta a tiempos muy lejanos”.
Para desarrollar la capacidad intuitiva, Steiner practicaba y transmitía la siguiente regla de disciplina:
1. Dominio de los pensamientos
2. Poder de voluntad
3. Igualdad delante al poder y el dolor
4. Positividad en los juicios
5. Ausencia de prevención en la conciencia de la existencia.
En esta óptica, están particularmente curados los niños pequeños, sobre todo en los primeros 7 años, de allí que haya que prestar mucha atención a sus recuerdos, porque de sus conductas se va revelando el temperamento innato traído consigo de la reencarnación precedente.
Citas Anexas
1. “La reencarnación es la escuela elemental de la conciencia cósmica, depende de la ley de Causa-efecto como ley de purificación y reequilibrio y mana de la ley del Amor…”. Giorgio Bongiovanni
2. “… Hay un tiempo para el dolor pero una vez que el fuego del espíritu se enciende, es necesario solo pensar en no dejar que se apague. …El principio de la vida temporal es dulce como la infancia de un hombre. El principio de la vida espiritual es dulce como la verdad. Pero para conocimiento es sentir la dulzura de la vida divina. Hace falta ser resucitado del tiempo…”. Louis Claude de S. Martin: “El Hombre de Deseo”.
3. “El hombre resucita, no se reencarna”. Papa Juan Pablo II. Periódico “AVVE-NIRE” (5 de noviembre de 1998). “En la catequesis del 4 de Noviembre de 1998, Juan Pablo II ha explicado la diferencia entre la doctrina cristiana y las tradiciones Orientales…”
Porto S. Elpidio, 5 de Noviembre 1.998.
BIBLIOGRAFIA
• Fuente Principal: Edouard Bertholet: “ La Reencarnación en el mundo antiguo y moderno” (vol.1- 2). Edición Mediterranee.
• Giordano Bruno: “La Causa, el Principio y el Uno”. Edición Carlo Signorelli.
• Lynn Elwell Sparrow: “Reencarnación, una Indagación en el Pasado Para Construir el Futuro”. Edición Mediterranee.
• Brian Weiss: “Muchas Vidas, un Solo Amor”. Arnoldo Mondadori Editor.
• Rudolf Steiner: “Obras”. Edición Antroposófica.

domingo, 21 de julho de 2013

DEPRESSÃO, O MAL DO AMOR

"DEPRESSÃO, O MAL DO AMOR"
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A DEPRESSÃO NA VISÃO ESPÍRITA
A depressão pode ser conceituada como uma alteração do estado de humor, uma tristeza intensa, um abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas. Tudo perde a graça, o mundo fica cinza, viver torna-se tarefa difícil, pesada, com idéias fixas e pessimistas.
Poderíamos considerá-la como uma emoção estragada. As emoções naturais devem ser passageiras, e circularem, normalmente, sem desequilibrar o ser. A tristeza, por exemplo, é uma emoção natural, que nos leva a entrar em contato conosco, à introspecção e à reflexão sobre nossas atitudes. Agora, uma vez estagnada, prolongada, acompanhada de sentimento de culpa, nos leva a depressão.
Podemos dividir a “depressão”, em três formas, de acordo com o fator causal:
Depressão Reativa ou Neurose Depressiva: - esta depende de um fator externo desencadeante, geralmente perdas ou frustrações, tais como: separação, perda de um ente querido, etc.
Depressão Secundária a Doenças Orgânicas: - acidente vascular cerebral (“Derrame”), tumor cerebral, doenças da tireóide, etc.
Depressão Endógena: - por deficiência de neurotransmissores. Exemplos: depressão do velho, depressão familiar e psicose maníaco-depressiva.
Estima-se que somente no Brasil incida em cerca de 14% da população, ou seja, temos cerca 21 milhões de deprimidos.
Se partirmos para a população mundial encarnada e desencarnada que povoa o planeta Terra, e segundo as informações dos Espíritos, esta está em torno de 21 bilhões de Espíritos.
Assim, teremos, então, um número bem maior, aproximadamente, em 2.940.000.000 de seres humano-espirituais sofrendo desta enfermidade nos dois planos da vida. Considerando, assim, a estatística do Brasil.
Ela afeta todo o ser, acarretando uma série de desequilíbrios orgânicos, sobretudo, comprometendo a qualidade de vida, tornando a criatura infeliz e com queda do seu rendimento pessoal.
André Luiz, Espírito que foi médico, atualmente, desencarnado, citado nas suas obras psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier, do Brasil, nos diz que os estados da mente são projetados sobre o corpo através dos bióforos que são unidades de força psicossomáticas, que se localizam nas mitocôndrias.
A mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos.
Ela funciona ora como sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo, e ora como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser.
Segundo Emmanuel, Espírito, desencarnado e mentor do mencionado médium Francisco Cândido Xavier, a depressão interfere na mitose (divisão) celular, contribuindo para o aparecimento do câncer e de outras doenças imunológicas, sobretudo, a deficiência imunitária facilitando às infecções.
Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.
O indivíduo perde energia por dois mecanismos principais:
1°) Perde a sintonia com a Fonte Divina da Energia Vital: o indivíduo não se amando como deve, com o sentimento de auto-estima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, o elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino.
Além do mais, o indivíduo ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificultada o acesso da Espiritualidade Maior em seu benefício.
2°) A criatura humana fica envolvida em torno de si mesma, não procurando desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de autocompaixão, tristeza e lamentações. Sofre e não evolui.

CAUSAS PRINCIPAIS
A depressão está frequentemente associada a dois sentimentos básicos: a tristeza e a culpa degenerada em remorso.
Quando por algum motivo infringimos a lei natural, ao tomarmos consciência do erro cometido, temos dois caminhos a seguir:
1 - Erro > Consciência> Arrependimento> Tristeza>Reparação.
2 - Erro> Consciência> Culpa-remorso (idéia fixa) > Depressão.
O primeiro caminho é o meio natural de nosso aperfeiçoamento.
Uma vez tomando consciência de nossas imperfeições e erros cometidos, empreendemos o processo de regeneração através de lições reparadoras.
De outra maneira, ao invés de nos motivarmos a nos recuperarmos, nós nos abatemos, com sentimento de desvalia, de autopunição, e se permanecermos atrelados ao passado de erros, com idéias fixas e auto-obsessivas, nós estaremos caminhando para o estado de depressão, que é improdutivo no sentido de nossa evolução.
Outra condição que nos leva à depressão é citada pelo “Espírito François de Geneve, no Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo V item 25 (A Melancolia), onde relata que uma das causas da tristeza que se apodera de nossos corações fazendo com que achemos a vida amarga é quando o Espírito aspira a liberdade e a felicidade da vida espiritual, mas, vendo-se preso ao corpo, se frustra, cai no desencorajamento e transmite para o corpo apatia e abatimento, se sentindo infeliz.
Para François de Geneve, então, a causa inicial é esta ânsia frustrada de felicidade, liberdade almejada pelo espírito encarnado, acrescido das atribulações da vida com suas dificuldades de relacionamento interpessoal, intensificada pelas influências negativas de espíritos encarnados e desencarnados.”
Outro fator que está determinando esta incidência alarmante de depressão nos nossos dias é o isolamento a insegurança e o medo que são acometidas as pessoas na sociedade contemporânea.
Absorvido pelos valores imperantes como o consumismo, a busca do prazer imediato, a competitividade, a necessidade de não perder, de ser melhor, de não falhar, o homem está se afastando de si e sua natureza.
Adota então uma máscara (persona), que utiliza para representar “um papel” na sociedade.
E, nesta vivência neurotizante, ele deixa de desenvolver suas potencialidades, não se abre, nem expõe suas emoções, pois estas demonstram que de fato ele é.
Enclausurado, fechado nesta carapaça de orgulho e egoísmo, ele se isola e se sente sozinho.
Solidão, não no sentido de estar só, mas de se sentir só.
Mais do que se sentir só é a insatisfação da pessoa com a vida e consigo mesma.
O indivíduo nessa situação precisa se cercar de pessoas e de coisas para ficar bem, pois, desconhece que ele se basta pelo potencial divino que tem.
A solidão é conseqüência de sua insegurança, de sua imaturidade psicológica.
Nos primeiros anos de vida, as crianças enquanto frágeis e inseguras é natural que tenham necessidades de que as pessoas vivam em função delas, dando-lhes atenção e proteção.
É a fase do egocentrismo, predominantemente receptiva.
Com o seu amadurecimento, começa a criar uma boa imagem de si, tornando-se mais segura, e a partir de então, passa a se doar, a se envolver e a participar mais do mundo.
O que acontece é que certas pessoas, por algum motivo, têm dificuldades neste processo de amadurecimento afetivo, mantendo-se essencialmente receptivas e não participativas, exigindo carinho, respeito e atenção, sem se preocuparem, da mesma forma com os outros.
Fazendo-se de vítimas e de pobre coitadas, sem se responsabilizarem por si.
Conseguem o seu equilíbrio às custas das conquistas exteriores.
As primeiras frustrações que se depara, não toleram, pois expõem suas fraquezas e isto motiva um quadro de depressão.
Em alguns idiomas, doença e vazio tem a mesma tradução.
A doença seria decorrente de um vazio de sentimentos que gera depressão e o adoece o ser.
Dificuldade de amar o semelhante, pois o sentimento de amor, de generosidade para com o próximo, é um sentir de dentro para fora.
Este sentimento de amor ao próximo, nada mais é do que uma extensão do nosso amor, da nossa sintonia com o Deus interior que nós temos dentro de nós.
A pessoa que tem dificuldade nesta composição de amar a si e, por conseqüência, amar o próximo, deixa de receber o amor e a simpatia do outro, e não consegue entrar em sintonia com a fonte sublime e inesgotável do amor Divino.
Nós limitamos aquilo que recebemos de Deus, na medida do quanto doamos ao próximo.
Quem ama muito, muito recebe.
Quem pouco ama, pouco recebe.
Esse afastamento de si, e, por conseguinte de Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a doença.
O TRATAMENTO
A depressão é um sintoma que nos diz que não estamos amando como deveríamos.
O caminho para sairmos dela é preencher este vazio com a recuperação da auto-estima e do amor em todos os sentidos.
Primeiro, procurando nos conhecer e nos analisar, com o intuito de nos descobrirmos, sem nos julgarmos, sem nos punirmos ou nos culparmos.
E depois, nos aceitarmos como somos, com todas as nossas limitações, mas sabendo que temos toda a potencialidade divina dentro de nós, esperando para desabrochar como sementes de luz.
Isto nada mais é do que desenvolver a fé em si e no Criador, sentimento este que transforma e que nos liga diretamente a Deus.
Uma pessoa consciente de sua riqueza interior passa a ter segurança e fé nas suas potencialidades infinitas, começando a gostar e acreditar em si, amando-se e a partir de então, sentindo necessidade de expandir este sentimento a tudo e a todos.
Começa assim a se despertar para os verdadeiros valores da vida espiritual, transformando-se numa pessoa feliz e sorridente, pois onde existe uma pessoa carrancuda há algo de errado; o seu semblante sombrio está ligado e demonstra um ser doente.
Sorria e seja feliz amando e servindo sempre.
A terapia contra a depressão se baseia no amar e no servir, se envolvendo em trabalhos úteis e no serviço do bem.
Seja no trabalho profissional, no trabalho do lazer, ou no trabalho de servir ao próximo, o indivíduo se ocupa e exercita o amor, e deixa de se envolver com as lamentações, pois a infelicidade faz seu ninho no íntimo dos sentimentos de cada um.
Dificilmente conheceremos um deprimido entre aqueles que trabalham a serviço do bem.
Para doarmos este amor, não basta somente fazermos obras de caridade, temos que nos tornarmos caridosos; antes de fazermos o bem temos que ser bons.
Darmos um pão, um agasalho, mais junto disto colocarmos uma boa dose de afeto e carinho.
Acima de tudo ser generosos, que é a caridade do afeto.
As pessoas estão com fome de amor, de calor humano, de um ombro amigo, um abraço, um aconchego e uma palavra de carinho.
Às vezes, com um simples sorriso, um bom dia, um olhar afetuoso, nós estamos doando a energia e transmitindo a vida.
O homem alcançou um enorme progresso intelectual, satisfazendo suas necessidades materiais com os avanços tecnológicos.
Porém, ainda se depara com enormes dificuldades na convivência fraterna com o seu semelhante.
Estamos cada vez mais próximos um dos outros através dos meios de comunicação e, no entanto, mais afastados emocionalmente.
Agora, o homem está sentindo a necessidade premente de desenvolver a afetividade, de se envolver, amar e sentir o seu semelhante.
Temos que ressuscitar e liberar a criança que está esquecida dentro de nós.
Para resgatarmos esta criança que adormece em nós, é necessário que vejamos o mundo de forma positiva e otimista.
A nossa criança interior, geralmente se encontra retraída e oprimida, porque a vida nos apresenta de forma desagradável; ainda não vivemos de forma natural, espontânea, e isto, gera ansiedade e sofrimento.
Como a criança é movida pelo prazer ela se recolhe e não se manifesta.
A criança não se julga e não se pune.
Ela apenas vive o hoje, o momento de agora, integrada perfeitamente a Deus e à natureza.
“Deixai vir a mim as criancinhas porque o reino dos céus é de quem vos assemelham”. – com estas palavras quis Jesus dizer que teremos que ser puros, autênticos, integrados com a nossa natureza divina, sem fugas ou máscaras, para alcançarmos a nossa evolução espiritual.
Ter atitudes, como lidar com animais, brincar com crianças, atividades criativas como a pintura, tocar um instrumento, fazer pequenas tarefas domésticas, cozinhar, manter uma conversa amena, contar um caso, ver um bom filme, escutar uma música, cantar, sorrir, ouvir com atenção, olhar com ternura, tocar as pessoas, abraçar, fazer um elogio sincero, curtir a natureza, admirar o pôr do sol, etc.
Estas são tarefas que muito nos ajudará a reencontrarmos o equilíbrio e a harmonia interior.
Manter sempre o bom humor.
Aquele que tem no ideal de servir uma meta de vida, será sempre uma pessoa feliz.
Na vida o que mais importa é o amor e o bem querer das pessoas e viver suas emoções; não se deixar afetar por coisas pequenas.
Muitas vezes nos deixamos abater por problemas que se olharmos com olhos de Espíritos eternos em passagem pela Terra, não valorizaríamos o fato ou o acontecimento na vida.
Substituir sentimentos de auto-piedade por boas vibrações em favor dos que sofrem.
Se olharmos com atenção e interesse ao nosso redor veremos que existem pessoas com problemas muito piores, que os nossos a pedir socorro.
Procurar praticar atividades físicas regulares, como a caminhada, um esporte, um lazer.
A mente parada começa a criar pensamentos negativos, que se assemelham a lixos amontoados dentro de casa.
Com estas atividades, você estará desviando sua mente destes pensamentos deletérios.
Tornar-se empreendedor, dinâmico, criando idéias novas e construtivas em benefício dos semelhantes com motivação para implementá-las, junto ao grupo ou a comunidade que pertence.
Não fique estagnado esperando que as coisas aconteçam em seu favor.
Aja em favor do próximo e não se surpreenda se você for o mais beneficiado.
Leituras edificantes, uma conversa com um amigo, um terapeuta ou um orientador espiritual ajuda a você a ver o problema por outro ângulo.
Ou um diálogo fraterno em uma instituição Espírita Kardecista.
A oração é um recurso indispensável no processo da recuperação.
Através dela estabelecemos sintonia com a Espiritualidade Maior, facilitando o caminho para que nos inspirem e revigorem nossas energias.
Não nascemos para sofrer.
A vontade de Deus é a nossa alegria e a nossa felicidade.
Se sofrermos é por nossa causa.
Os nossos problemas e nossas dificuldades devem ser interpretadas como instrumentos para nossa evolução.
Nunca devemos nos deprimir ou nos revoltar contra eles.
O melhor aprendizado é aquele que tiramos de nossa própria vida.
O Vocábulo “crise” em algumas línguas pode ter dois significados: a oportunidade ou perigo.
Oportunidade de crescimento ou perigo de queda.
O que importa é sabermos que os problemas que deparamos na vida só surgem quando já temos condições de solucioná-los.
Como disse o Mestre Jesus: “O Pai não coloca fardos pesados em ombros fracos.”
Deste modo, ficamos mais fortes ao saber que temos todas as condições interiores, para enfrentar as dificuldades que a vida nos apresenta.
Ter consciência, que acima de tudo, tem um Deus maior a zelar por nós e que nunca nos abandona.
Confiar em Jesus e seguir seu exemplo de vida:
“Eu sou o Bom Pastor; tende bom ânimo; não se turbe o vosso coração; vinde a mim vós que andais afadigados, cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.”.

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A DEPRESSÃO NA VISÃO ESPÍRITA Dr. Wilson Ayub Lopes


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