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sábado, 22 de novembro de 2014

LA RECUPERACIÓN DEL ESPÍRITU.

LA RECUPERACIÓN DEL ESPÍRITU
Al seguir la evolución de las almas de algunas personas aquejadas de cáncer,
a menudo he observado que, en su infancia, una persona importante para ellas —el
padre, la madre o un maestro— les dijo algo así como «nunca harás nada bueno», o
«siempre serás una nulidad».
Quizás ese comentario no duró más de tres segundos,
pero esos tres segundos dominaron el resto de la vida de esa persona. Si alguien
puede estar dominado por un comentario de tres segundos, ¿cree usted que será
capaz de crear su propia realidad? Yo no. Es esa negatividad la que crea su
realidad, y el desafío que tiene ante sí es serlo suficientemente fuerte para recuperar
su espíritu.
Cuando lea las siguientes palabras y realice el ejercicio que indico a
continuación, tenga presente que es realmente usted quien crea su realidad. Imagine
un gran círculo ante sí, y luego visualice su prana, su fuerza vital o su gracia,
penetrando por la parte superior de su cabeza. Ahora elija: ¿cómo desea distribuir su
prana? Tal como lo distribuya, regresará a usted. Usted le dice a su espíritu:
«Regresa a ese acontecimiento tan amargo que me ocurrió en el pasado y mantenlo
vivo para mí, y luego tráeme sus frutos.» Y con esos frutos usted alimenta su tejido
celular.
Ejercicio: Recuperar su espíritu
No es sencillo recuperar el espíritu que perdimos hace tiempo, no sólo debido
al auténtico dolor que experimentamos en su momento, sino también a que el hecho
de permanecer en recuerdos llenos de ira o amargura puede convertirse en un
hábito. Es tan fácil que nuestro espíritu regrese a donde hemos enterrado nuestro
pasado que la conciencia no capta su energía y al final simplemente nos advierte de
que nuestro espíritu se ha instalado en el pasado. Así, al cabo de un tiempo, ni
siquiera tenemos que activar de forma consciente nuestro pasado traumático; se
activa automáticamente.
El proceso para devolver esta energía al presente empieza por realizar algunas
modificaciones en nuestra conciencia y nuestro vocabulario; dicho de otro modo,
debemos ser más listos que nuestro pasado. Aprenda a tomar conciencia, con tanta
frecuencia como sea posible, de lo que está pensando y dónde invierte su energía.
Cuando se percate de que ha vuelto a sumirse en un recuerdo oscuro, ordene a su
energía que regrese al momento presente diciendo:
—Me niego a seguir avanzando en esa dirección. Abandono ese camino de
una vez por todas.
No es necesario que se ponga a gritar de rabia ni a aporrearlos cojines del
sofá. Puede desprenderse de esos recuerdos con un toque de humor, con frases
como:
— ¡Otra vez tú! ¡Largo de aquí! No tengo tiempo ni ganas de seguir pensando
en ti.
Anímese y no deje que su pasado le intimide. Deje de otorgarle poder
aferrándose a la idea de que las cosas debieron y pudieron haber sido distintas. Eso
no tiene ningún sentido.
Cuando adquiera un mayor control sobre sus pensamientos, trate de modificar
su vocabulario. Al referirse a su vida, procure utilizar el tiempo presente. Ello no
significa que no deba evocar su pasado, pero acostúmbrese a recordar sólo los
momentos felices. Cuando alguien le pregunte cómo está, responda de modo
positivo; ese debe ser su punto de partida. Si está tratando de resolver una crisis que
ha experimentado recientemente, compártala con otra persona, pero no se recree en
ella. Si el incidente le recuerda «las numerosas ocasiones en que me ocurrió esto»,
puede evocar esos momentos si y sólo si está dispuesto a tratar de descifrar el
esquema que persiste en su interior y que desencadena esos recuerdos, y romperlo.
Si, después de su peregrinaje por los recuerdos de su pasado, emerge sintiéndose
una víctima, diciendo «es inútil, haga lo que haga estoy condenado al fracaso», eso
significa que no ha comprendido el significado de recuperar su espíritu. Si desea
resolver los traumas de su pasado debe «viajar por el tiempo» con el sincero
propósito de localizar y romper esos esquemas reiterativos, y percatarse de lo que
debe aprender en esta vida.

AMOR ESPIRITUAL.

Sempre o amor
A palavra amor nos dias de hoje, possui uma vasta aplicação teórica, que a vulgariza e a torna desgastada, de difícil caracterização frente a sinceridade de quem a usa. Amar significa doar-se. Doar do que tem e sobretudo de si mesmo. Aprendeu a amar aquele que freqüentou e foi aprovado na escola da renúncia, da paciência e do perdão. Hoje, os que dizem amar, pretendem possuir, impor diretrizes, cercear ideais. Temos o que retemos e retemos aquilo a que franqueamos liberdade. Amar ao próximo constitui tal raridade nos dias de atuais, que quando surge alguém mais fraterno, logo é rotulado de puxa-saco, ou colocado entre aqueles que buscam vantagens pessoais pela bajulação. Dias há, onde encontramos dificuldade em amar até aos amigos, imaginem, os inimigos, como aconselha o evangelho. O amor doação é conquista rara de raros Espíritos, que renunciam a si próprios e seguem limpando chagas e enxugando lágrimas pelo vale dos aflitos. Quem
diz amar e ausenta-se da disciplina, não ama. Quem se diz amoroso e não se faz de enfermeiro, não ama. Ama, aquele que reconhecendo-se frágil, se faz forte para amparar a enfermidade. É comum ouvir-se jovens em confidências, dizerem: eu te amo. No entanto, não resistem ao teste da convivência um mês. O exemplo maior dessa virtude é Jesus. Se Kardec foi o bom senso encarnado, Jesus foi o amor encarnado, clarificando com a sua luz gloriosa nossas trevas espirituais. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” Eis a receita para a felicidade neste mundo. Quase dois mil anos passados e o homem ainda não conseguiu adaptar-se a este mandamento, preferindo o armai-vos uns aos outros. Quando nos amaremos? Talvez a dor seja a única mestra a saber de tais perspectivas. Em um desdobramento para resgate, ocorrido em reunião de desobsessão, a médium se deslocou com a ajuda de dois irmãos desencarnados a uma região pantanosa e escura. Eis o seu relato: ... A região é muito escura, e os Espíritos colocaram uma tocha em uma árvore ressequida. Nessa árvore não há nenhuma folha. Um dos irmãos me dá uma espécie de cajado, e me manda entrar na lama com ele. Explica que esse resgate depende muito de mim, mais do que dele próprio. Começo a movimentar o cajado na lama, como a procurar algo que eu nem sei o que é. ... O cajado está preso, como se alguém o segurasse. Ele me diz: puxe! Meu Deus! É um Espírito! Ele estava sob a lama. Seu aspecto é horrível! Sinto como se algo me prendesse a esse irmão. Nós o levamos para a margem. Os irmãos vão encosta-lo em mim. É como se eu tivesse que doar oxigênio para uma pessoa que precisa desesperadamente respirar. Terminado o atendimento a médium perguntou por que dependia tanto dela aquele resgate. Foi esclarecido que em vidas passadas, ela usara aquele Espírito a seu serviço, ocasião em que o levou a cometer vários deslizes, enlameando-se nos vícios. Ela, através de reencarnações dolorosas e conscientização centralizada no esforço de subida, conseguiu sair daquele lamaçal. Ele continuava caído e sem forças. O sucesso do resgate dependia dela, do seu grão de amor já conquistado. Se esse grão não tivesse embotado, o bastão encontraria o seu antigo servo, que seria atraído pelas vibrações que dela emanariam, efetuando-se o resgate. Não quis entrar em detalhes. A médium estava chorando. A emoção costuma fazer ponto final, quando nenhuma palavra consegue expressara a realidade, muitas vezes indecifrável, de um coração que ama.

NO PENSAMIENTOS.

En la busca de la soledad he encontrado el vacío de no tener nada ,de no pensar nada y como un cántaro sin agua ,mirando como la vida pasa he descubierto de que en la quietud de los pensamientos está esa energía que me hace respirar .
Uniéndome al universo siento las hojas de los arboles del bosque hablar,el eucaliptus es talado y nadie se detiene ni ha cultivarlo ni regarlo , es por la gracia del universo que existe ,son muertos y vuelven a la vida una y otra vez a la vida.
Ahora entiendo que el secreto de la vida está en no pensar en quedar vacío esperando que crezcan los arboles del bosque en las aguas de mi alma.
Angel De Luz Chile.

LA APOMETRIA.

A atuação desse volumoso fluxo de forças (Apometria) permite que se façam verdadeiros milagres entre os espíritos, quando convenientemente aplicadas.
Por outro lado, o simples fato de tomarmos a iniciativa das ações, faz com que nos dirijamos diretamente sobre os focos maléficos dos casos em tratamento, saneando grandes concentrações de energias magnéticas deletérias. Ao mesmo tempo, podemos capturar obsessores, malfeitores, “exus”, delinqüentes de toda ordem, assim como subjugar os temíveis magos negros e neutralizar exércitos arregimentados para a prática de toda espécie de atrocidades.
E não é somente a captura dessas entidades dedicadas ao mal que vale, pois podemos, também, destruir suas bem-organizadas bases operacionais do Umbral, verdadeiras fortalezas, donde partem para suas ações nefastas, grandes levas de malfeitores, através da emissão, da nossa parte, de poderosos fluxos de energia altamente destrutivos para essas organizações.
Igualmente, por meio dessas forças manipuladas pela mente, costumamos anular os “trabalhos'' de imantação magnética inferior da magia negra, fixadas em objetos, amuletos, vestes da criatura magiada, bem assim como os alimentos que, sub-repticiamente, dão para a pessoa visada ingerir.
É totalmente impossível a anulação desses imensos processos maléficos citados acima, com a clássica sessão espírita convencional, primando pela amorável doutrina dialética de aconselhamento dos obsessores, quase sem proveito algum para o enfermo obsidiado, e, igualmente, inócuo para o obsessor, que é deixado livre, conforme podemos constatar diariamente.
Os componentes e operadores dessas sessões nem tem conhecimento dessas bases umbralinas, de onde partem essas entidades maléficas para suas investidas contra os mortais, quanto mais em possibilidades de destruí-las ! Não há possibilidade de destruí-las - mesmo se soubessem de sua existência - por absoluta falta de energia no âmbito dessas cessões.
É sempre necessário o emprego de fluxos energéticos vetoriais, a major parte de origem humana (0 vetor z), sob o comando mental do operador, a fim de que se desmonte seus contrafortes, incendeie seus alojamentos, laboratórios, prisões, usina, tal qual se faz em qualquer ato de guerra ao se defrontar com fortaleza inimiga!
Trata-se, realmente, de uma guerra. A guerra contra as Trevas que querem apossar-se integralmente do Planeta; guerra contra o mal organizado do mundo espiritual inferior, sobretudo agora, que esses seres espiritualmente inferiores estão sendo “ libertados por um pouco de tempo”, conforme o Apocalipse. Faz-se urgente, portanto, empreender ações muito mais efetivas e objetivas de parte dos trabalhadores encarnados com os espíritos, de maneira a minimizar os efeitos do mal sobre a sociedade atual.
— with Gracely Flexa and 46 others.

POLIGAMIA E INFIDELIDAD.

Iremos más allá de las dos vertientes expuestas arriba y hablaremos también del contraste entre la monogamia y la poligamia. El Libro de los Espíritus en el ítem 701 nos enseña que “La poligamia es una ley humana cuya abolición significa un progreso social. El matrimonio, según los designios de Dios, debe basarse en el afecto de los seres que se unen. Con la poligamia no hay afecto real, sino sólo sensualidad. (...)La poligamia ha de ser considerada como una costumbre, o bien una ley particular adecuada a ciertas costumbres, y que el perfeccionamiento social hace que poco a poco vaya desapareciendo.”
Y Herculano Pires completa el pensamiento exponiendo que al contrario de lo que algunos afirman el hombre no es polígamo debido a un instinto biológico y sí por un vicio resultante de etapas anteriores de su evolución. Para controlarlo es necesario el uso correcto de la razón y del libre albedrío con el objetivo de reprimir tal impulso y a través del amor conyugal y familiar sublimar su afectividad.
Tenemos que comprender que la monogamia no es sistema arcaico que existe para coaccionarnos y sí una conquista del ser humano tras torpes y dolorosas existencias. Indica elevación, entendimiento y esclarecimiento en el campo espiritual puesto que demuestra compromiso y entrega mutua, responsabilidad recíproca y el intercambio más equilibrado de las energías sexuales.
En cambio, la poligamia lleva al abandono, a la soledad y al sufrimiento. En su práctica vemos el fenómeno de la vulgarización de la sexualidad que conduce a la pérdida del propio placer y del potencial Divino encontrado en la correcta utilización del sexo.
La relación sexual es un intercambio íntimo de fluidos vitales, hormonas y energía sutil. El clímax, en el orgasmo, es el ápice en la formación de un vínculo energético entre los miembros de la pareja. Se crea, entonces, una memoria energética celular común, un evento que vincula permanentemente a los dos compañeros. Por lo tanto, deberíamos entender que la experiencia sexual conlleva a un intercambio químico, hormonal y energético profundo y que por lo tanto, lo ideal sería practicar el acto sexual con personas que sintonicen con nuestra frecuencia personal para evitar desarmonizar nuestra vibración.
“Cada vez que una persona convida a la otra a la comunión sexual, o que acepta de alguien una propuesta en este sentido, por afinidad y confianza, se establece entre los dos un circuito de energías por lo cual los dos se alimentan psíquicamente de esas energías recíprocamente.” - nos explica Emmanuel - y deberíamos tenerlo siempre en cuenta al elegir la persona con la cual tendremos relaciones íntimas, ya que el sexo no fue elaborado para el placer vulgar, sino para las emociones superiores en la construcción de las vidas.
La liberación sexual, exagerando sus licencias morales, trae trastornos serios y desarmonías profundas en muchos individuos que viven conflictivamente en razón de sus dificultades para adaptarse a las exigencias de comportamiento del momento.”El mundo vive la hora del sexo” como afirma Manuel Philomeno de Miranda, y la promiscuidad es vista como algo normal, sobre todo entre los jóvenes.
El problema es que aunque en principio pueda parecer normal, interesante y divertido, después de un tiempo empieza a cansar y puede llevar la criatura a la desesperación, a la fuga por medio del tabaco, por el alcohol, por las drogas adictivas ocasionando estados de alucinación que en algunos casos conduce el individuo al suicidio.
Nuestra conciencia habla, nos indica el camino correcto y nos alerta en cuanto al equivocado, pero muchas veces optamos por no escucharla. Nos excusamos y enmascaramos situaciones para huir de esta “voz” que nos llama a la razón.
Cuando aprendamos a respetar y tener la debida consideración hacía la función sexual tendremos entonces la mejor terapia para la manutención de nuestra salud moral.

Ingratidão

É comum se ouvir falar de ingratidão. Amigos que depois de terem privado da maior intimidade, se voltam violentos, desejando destruir. Basta uma pequena contrariedade, uma questão política, um diverso ponto de vista religioso. Eis formada a querela. O distanciamento.
Esquece-se de todos os benefícios recebidos. Dos abraços, das promessas, das alegrias repartidas e vividas em conjunto.
Esse tipo de comportamento demonstra como o homem, embora se diga humano, muito necessita crescer para se considerar como verdadeiro participante da Humanidade.
Recordamos de uma antiga lenda judia que fala de um homem condenado à morte e que ia ser apedrejado.
Os carrascos lhe jogaram grandes pedras. O réu suportou o terrível castigo em silêncio. Nenhum grito. Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele e que seus gritos de nada serviriam.
Passou por ali um homem que havia sido seu amigo. Pegou uma pequena pedra e atirou na direção do condenado. Somente para demonstrar que não era do seu partido.
O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, deu um grito estridente.
O rei, que a tudo assistia, ordenou que um de seus lacaios perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado sem se perturbar as grandes.
O condenado respondeu: As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem, por isso me calei. Mas o pequeno seixo foi jogado por um homem que foi meu companheiro e amigo. Por isso gritei.
Lembrei de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E agora vi sua felicidade quando me encontro na desgraça.
O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo que mais culpado do que ele era aquele que abandonava o amigo na desgraça.
A lenda nos dá a nota de quanto dói a ingratidão de um amigo. Naturalmente, quanto mais estimamos e confiamos em alguém, mais nos atormentará a sua traição. A sua ingratidão.
É importante pois que examinemos nossas próprias ações, observando se não somos ingratos. Em especial com aqueles que estenderam a preciosidade da sua amizade, por longos e longos anos.
Não sejam as notas distantes de algumas rusgas que nos permitam agredir, de forma cruel, os que ontem nos sustentaram nas lutas.
Soubemos, há poucos dias, de uma aluna que, depois de ter recebido do seu mestre todo o apoio, em forma de ensino, livros, oportunidades de estágio, decidiu estabelecer uma questão judicial.
Esquecida dos tantos benefícios, das longas horas de dedicação do antigo mestre, depois de um desentendimento em que se sentiu lesada, resolveu requerer vultosa quantia como pagamento pelas horas de trabalho ao lado dele.
Olvidou o aprendizado, do quanto lhe devia por sua própria formação profissional. E mais: de quantas portas, graças à fama dele e experiência, se haviam aberto para ela.
Ingratidão. Sentimento que somente floresce nos corações enfermiços.
Moléstia do caráter que requer o remédio da compaixão.
* * *
Se alguém te retribui com a ingratidão o bem que doaste, não te entristeças.
É melhor receber a ingratidão do que exercê-la em relação ao próximo.
E se teu problema for de ingratidão dos filhos, guarda piedade para com eles e dá-lhes mais amor...
Porque a ingratidão dos filhos para com os pais é dos mais graves enganos que se pode permitir ao Espírito, em sua marcha evolutiva.

Causas espirituais das doenças

Causas espirituais das doenças
1 - O que estrutura espiritualmente o corpo de carne?
- O corpo espiritual ou perispírito é o corpo básico, constituído de matéria sutil, sobre o
qual se organiza o corpo de carne.
2 - O erro de uma encarnação passada pode incluir na encarnação presente, predispondo
o corpo físico às doenças? De que modo?
- A grande maioria das doenças tem a sua causa profunda na estrutura semimaterial do
corpo espiritual. Havendo o espírito agido erradamente, nesse ou naquele setor da
experiÊncia evolutiva, vinca o corpo espiritual com desequilíbrios ou distonias, que o
predispõem à instalação de determinadas enfermidades, conforme o órgão atingido.
3 - Quais os dois aspectos da Justiça?
- A Justiça na Terra pune simplesmente a crueldade manifesta, cujas conseqüências
transitam nas áreas do interesse público, dilapidando a vida e induzindo à criminalidade;
entretanto, esse é apenas o seu aspecto exterior, porque a Justiça é sempre
manifestação constante da Lei Divina, nos processos da evolução e nas atividades da
consciência.
4 - Qual a relação existente entre doenças e a Justiça?
- No curso das enfermidades, é imperioso venhamos a examinar a Justiça, funcionando
com todo o seu poder regenerativo, para sanar os males que acalentamos.
5 - O que faz o Espírito, antes de reencarnar-se visando à própria melhoria?
- Antes da reencarnação, nós mesmos, em plenitude de responsabilidade, analisamos os
pontos vulneráveis da própria alma, advogando em nosso próprio favor a concessão dos
impedimentos físicos que, em tempo certo, nos imunizem, ante a possibilidade de
reincidência nos erros em que estamos incursos.
6 - Que pedem, para regenerar-se, os intelectuais que conspurcaram os tesouros da
alma?
- Artífices do pensamento, que malversamos os patrimônios do espírito, rogam empeços
cerebrais, que se façam por algum tempo alavancas coercitivas, contra as nossas
tendências ao desequilíbrio intelectual.
7 - Que medidas de reabilitação rogam os artistas que corromperam a inteligência?
- Artistas, que intoxicamos a sensibilidade alheia com os abusos da representação
viciosa, imploramos moléstias ou mutilações, que nos incapacitem para a queda em
novas culpas.
8 - Que emendas solicitam os oradores e pessoas que influenciaram negativamente pela
palavra?
- Tarefeiros da palavra, que nos prevalecemos dela para caluniar ou para ferir, solicitamos
as deficiências dos aparelhos vocais e auditivos, que nos garantam a segregação
providencial.
9 - Que providências retificadoras pedem para si próprios aqueles que abraçaram graves
compromissos do sexo?
- Criaturas dotadas de harmonia orgânica, que arremessamos os valores do sexo ao
terreno das paixões aviltantes, enlouquecendo corações e fomentando tragédias,
suplicamos as doenças e as inibições genésicas que em nos humilhando, servem por
válvulas de contenção dos nossos impulsos inferiores.
10 - Todas as enfermidades conhecidas foram solicitadas pelo Espírito do próprio
enfermo, antes de renascer?
- Nem sempre o Espírito requisita deliberadamente determinadas enfermidades de vez
que, em muitas circunstâncias quais aqueles que se verificam no suicídio ou na
delinqüência, caímos, de imediato, na desagregação ou na insanidade das próprias
forças, lesando o corpo espiritual, o que nos constrange a renascer no berço físico,
exibindo defeitos e moléstias congênitas, em aflitivos quadros expiatórios.
11 - Quais são os casos mais comuns de doenças compulsórias, impostas pela Lei
Divina?
- Encontramos numerosos casos de doenças compulsórias, impostas pela Lei Divina, na
maioria das criaturas que trazem as provações da idiotia ou da loucura, da cegueira ou da
paralisia irreversíveis, ou ainda, nas crianças-problemas, cujos corpos, irremediavelmente
frustrados, durante todo o curso da reencarnação, mostram-se na condição de celas
regenerativas, para a internação compulsória daqueles que fizeram jus a semelhantes
recursos drásticos da Lei. Justo acrescentar que todos esses companheiros, em
transitórias, mas duras dificuldades, renascem na companhia daqueles mesmos amigos e
familiares de outro tempo que, um dia, se cumpliciaram com eles na prática das ações
reprováveis em que delinqüiram.
12 - A mente invigilante pode instalar doenças no organismo? E o que pode provocar
doenças de causas espirituais na vida diária?

LOS TAIS GOGUIS

Los Tais Góguis , estructuras parasitarias y sociales que tienden a consumir la energía liberada por las guerras y actividades que liberan una gran cantidad de energía a partir de la concentración de personas , como en las grandes ciudades , ruidosas fiestas populares muy entusiasmados con el consumo de carne ,droga,sexo , alcohol , ruidos y todo tipo de acciones inconsecuentes en general.
Tai Góguis , muy erróneamente llamados indiscriminadamente " GRISES" bajo el ámbito de la UFOLOGÍA tiene un líder llamado " Bel Tze Bud " , que significa " que se alimenta de la sangre", es decir Ectoplasma .
Estos seres de muchas razas y colores , generalmente de pequeña estatura , se valen de los desencarnados para retirar de las multitudes el alimento que necesitan para sobrevivir .
No tienen poder , ni en lo físico o cuando están lejos de sus cuerpos, actuando como "entidades" .
Pero en asociación con deserncarnados " obsesores " pueden llevar a personas a la muerte o convertirlos en " corderos mansos " al servicio de sus sus intereses .
Bel Tze Bud se llama en las Tradiciones de Satanás, el Diablo, el Capeta , sólo un chico " hambriento " , pero que se ha visto favorecido por los servidores abnegados Baóbi Koro para mantener ALMAS dóciles , pacatas sin acción , indefensos , obedientes , intoxicadas , sumisas , alienadas , al servicio de los intereses de ambos grupos .
Me refiero al triángulo mágico de :
TAIS GOGUIS
DESENCARNADOS
ENCARNADOS
Angel De Luz Chile

EL DINERO Y SU MALDAD

“No hay religión más elevada que la verdad.”
Entonces luchemos por dar a la luz la verdad relativa ,porque la absoluta, es divina ,ahora que vivimos en la "Epoca de la Instantaneidad" y el proyecto Tierra es una aldea global, que la centella divina entra en nosotros a través de las puertas de los 7 reinos,somos esencia divinida en una mazmorra como el proyecto tierra.
Somos maquinados y movimentados por el poder y la conspiración de los cancerberos del más allá en alianza a las potencias económicas .
Nuestra condena es vivir esclavizados por el dinero ,por el amamos ,por el trabajamos,por el odiamos ,por el matamos ,por el nos transformamos en esclavos eternos de la rueda de vidas y muertes.Ayer eran los doblones de Oro ,hoy es el Euro ,pero su esencia es de la misma fuente.
LikeAngel De Luz Chile

EL CANCER

CÁNCER
En la cadena de sucesivas vidas de deudas y errores son eternas como nuestras vidas .
Ahí en la concepción del cigoto en unión mágnetica del óvulo y el esparmatozoide en ese mar de millones de cadáveres será un único que se unirá en esa imantación de energías ....En la base del amor y egoísmo ese código de memoria programada en el mundo mundo astral ,a través de los llamados maestros nos ayudarán o nos perjudicarán con este veneno mortal ,ya en el disco duro de la memoria de la vida.
Preguntense el por qué?
No tenemos repuestas ,es cuando blasfemamos al gran arquitecto del Universo ,pero en esta etapa nace la verdadera iluminación ,pues el ropaje que es el cuerpo atrae todas las células del sufriente cáncer ,llenándolo de metástasis , hasta consumir cada órgano,cada tejido de nuestro cuerpo ,es cuando nos liberamos en nuestro espíritu ,de todas las deudas y errores de vidas pasadas.
El cáncer es la herramienta que nos llevará al "Tune up" de nuestro espíritu.
Pues existe fuera del cuerpo y el cuerpo es quitamancha de la pluma que escribe nuestra historia de vidas y muertes.
En Nombre de Dios!!!

LA GLANDULA PINEAL

Frecuentemente, la glándula pineal surge como el centro de nuestra relación con otras dimensiones, y ha sido así en las más variadas corrientes religiosas y místicas, hace millares de años. Publicamos una entrevista con el especialista en el asunto el Dr. Sergio Felipe de Oliveira, mostrando los avances de la ciencia en el sentido de desvelar ese misterio.
El misterio no es reciente. Hace más de dos mil años, la glándula pineal, o epífisis, es tenida como la sede del alma. Para los practicantes del yoga, la pineal es el ajna chacra, o el “tercer ojo”, que lleva al autoconocimiento. El filósofo y matemático francés René Descartes, en la Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiría en el cerebro una glándula que sería el lugar donde el alma se fijaría más intensamente”.
«Entrevista al Dr. Sergio Felipe de Oliveira para la revista Espiritismo & Ciencia de Brasil»
Hable un poco sobre su trabajo al frente de AMESP y del Instituto Pineal Mind.
- La AMESP es una asociación de utilidad pública que reúne médicos dedicados al estudio de la relación entre la medicina y la espiritualidad. La Pineal Mind es mí clínica, un instituto de salud mental, donde hacemos investigaciones y atendemos psicosis, síndromes cerebrovasculares, ansiedades, depresión, psicosis infantiles, uso de drogas y alcohol. Tenemos un sector de psiconcología (psicología aplicada al cáncer) y estudiamos también los aspectos psicosomáticos unidos a la cardiología, etc. Ahora, particularmente en las investigaciones comportamentales, y estudios de los estados de trance y la mediumnidad. Pero no investigo sólo la glándula pineal; ella es lo que yo investigo en el cerebro, interesado en entender la relación entre cuerpo y espíritu.
¿Qué es la psicobiofísica?
- Es la ciencia que integra la psicología, la física y la biología. En la biología, estudiamos el lóbulo frontal, responsable por el criterio de la razón; pero el cerebro funciona eléctricamente – ahí entra la física, que sirve de substrato para el pensamiento crítico, que es el psicológico.
¿Cuándo surgió su interés en la profundidad del estudio de la pineal?
- Fue sobre 1979/80, cuando yo estaba estudiando la obra de André Luiz, psicografiada por Chico Xavier. En Misioneros de la Luz, la pineal es claramente citada. En esa misma época, yo ya estudiaba el curso de Medicina. En el colegio, estudiando Filosofía, me quedé impresionado con la obra de Descartes, que decía que el alma se unía al cuerpo por la pineal. Cuando entré en la facultad, corrí detrás de estas cuestiones, de lo espiritual, del alma y cómo eso se integra al cuerpo.

¿Qué es la glándula pineal, dónde está localizada y cuál es su función en el organismo?
- La pineal está localizada en medio del cerebro, a la altura de los ojos. Ella es un órgano cronobiológico, un reloj interno. ¿Cómo hace ella eso? Captando las radiaciones del Sol y de la Luna. La pineal obedece a los llamados Zeitbergers, los elementos externos que rigen las nociones de tiempo. Por ejemplo, el Sol es un Zeitberger que influye la pineal, rigiendo el ciclo del sueño y de la vigilia, siendo esta glándula que segrega la hormona de la melatonina. Eso da al organismo la referencia del horario.
Existe también el Zeitberger interno, que son los genes, trayendo el perfil de ritmo regular de cada persona. Ahora, el tiempo es una región del espacio. La dimensión espacio-tiempo es la cuarta dimensión. Entonces, es la glándula que da la noción del tiempo, está en contacto con la cuarta dimensión. Tiene sentido y preguntamos: “¿Será que a partir de la cuarta dimensión ya existe vida espiritual?” Nosotros vivimos en tres dimensiones y nos relacionamos con la cuarta, a través del tiempo. La pineal es la única estructura del cuerpo que traspasa esa dimensión, que es capaz de captar informaciones que están más allá de esa dimensión nuestra.
La afirmación de Descartes, del punto en que el alma se une al cuerpo, tiene una lógica hasta en la cuestión física, que es esta glándula que trata con la otra dimensión, y eso es un hecho.

¿Otros animales poseen la epífisis? ¿Ella está relacionada a la conciencia?

- Todos los animales tienen esa glándula; ella los orienta en los procesos migratorios, por ejemplo, ella sintoniza el campo magnético. En los animales, la glándula pineal tiene fotorreceptores iguales a los presentes en la retina de los ojos, porque el origen biológico de la pineal es la misma de los ojos, es un tercer ojo, literalmente.

¿Esta glándula sería el resquicio de algún órgano que se está atrofiando, o estaría unido a la capacidad psíquica para desarrollarse?
- Yo creo que la pineal evolucionó de un órgano fotorreceptor para un órgano neuroendocrino. La pineal no explica íntegramente el fenómeno mediúmnico, como simplemente los ojos no explican la
visión. Usted puede tener los ojos perfectos, pero no tiene el área cerebral que interprete aquella imagen. Es como un ordenador: usted puede tener todos los programas en orden, pero si la pantalla no
funciona, usted no ve nada. La pineal, en lo que sería al respecto de la mediumnidad, capta el campo electromagnético, impregnado de informaciones, como si fuese un teléfono móvil. Pero todo eso tiene que ser interpretado en áreas cerebrales, como por ejemplo, el cortex frontal. Un papagayo tiene la pineal, pero no va a recibir a un espíritu, porque él no tiene un área en el cerebro que le permita hacer un juicio.
La mediumnidad está unida a una cuestión del sentido-percepción.
Entonces, a ella no le basta la existencia de la glándula pineal, pero sí, todo el cono que va hasta el cortex frontal, que es donde hace el juicio de aquello que absorbe. La mediumnidad es una función de sentido (captar)-percepción (hace el juicio de lo que esta ocurriendo). Entonces, la mediumnidad es una función humana.

¿La pineal convierte ondas electromagnéticas en estímulos neuroquímicos? ¿Eso está comprobado científicamente?
- Sí, eso está comprobado. Quien probó eso fueron los científicos Vollrath y Semm, que tienen artículos publicados en la revista científica Nature, de 1988. La parapsicología dice que estos campos electromagnéticos pueden afectar a la mente humana. El Dr. Michael Persinger, de la Laurentian University, en Canadá, hizo experiencias con un casco que emite ondas electromagnéticas en los lóbulos temporales. Las personas sometidas a esas experiencias habrían tenido “visiones” y sintieron presencias espirituales. El Dr. Persinger atribuyó esos fenómenos a la influencia de esas ondas electromagnéticas.

¿Qué tendría usted que decir sobre eso?
- Vea, lo espiritual obra por el campo electromagnético. Entonces, decir que este campo interfiere en el cerebro no contraria la hipótesis de una influencia espiritual. Porque, si hay una interferencia espiritual, esta se da justamente por el campo electromagnético. Cuando se habla de lo espiritual, en Dios, la interferencia ocurre en la naturaleza por las leyes de la propia naturaleza. Si el campo magnético interfiere en el cerebro, la espiritualidad interfiere en el cerebro por el campo magnético. Una cosa no anula a la otra. Por el contrario, se complementan.

¿La mediumnidad sería un atributo biológico y no un concepto religioso? ¿Existe una controversia en el medio científico a ese respecto?
- La mediumnidad es un atributo biológico, creo que ocurre por el funcionamiento de la pineal, que capta el campo electromagnético, a través de lo cual la espiritualidad interfiere. No sólo en el espiritismo, sino en cualquier expresión de religiosidad, se activa la mediumnidad, que es una unión con el mundo espiritual.
Un hindú, un católico, un judío o un protestante que estuviera haciendo una oración, estaría activando su capacidad de sintonizar con un plano espiritual. Eso es lo que se llama mediumnidad, que es intermediar. Entonces, eso no es una bandera religiosa, sino una función natural, existente en todas las religiones. Y eso debe ocurrir a través del campo magnético, sin duda. Si la espiritualidad interfiere, es por el campo electromagnético, que después es convertido, por la pineal, en estímulos electroneuroquímicos. No existe controversia entre ciencia y espiritualidad, porque la ciencia no niega la vida después de la muerte. No niega la mediumnidad. No niega la existencia del espíritu. Tampoco no hay una prueba final de que todo esto existe. No existe oposición entre lo espiritual y lo científico. Usted puede abordar lo espiritual con metodología científica, y el espiritismo siempre va a optar por la ciencia. Esa es una condición principal del pensamiento espírita.
Los científicos materialistas que dijeron “esta es mi opinión personal”, estarán siendo coherentes. Pero si dijeron que la opción materialista es la opinión de la ciencia, estarán contrariando aquello que es la ciencia. La American Medical Asociation, del Ministerio de la Salud de los EUA, posee varios trabajos publicados sobre mediumnidad y la glándula pineal. El Hospital de las Clínicas siempre tuvo tradición de investigar en el área de la espiritualidad y espiritismo. Eso no está muy divulgado por la prensa, pero existe un grupo de psiquiatría, defendiendo allí la tesis sobre eso.

¿Cómo son hechas las experiencias en laboratorio?
- Existen dos tipos: uno que es la experiencia de investigación de las estructuras del cerebro, responsables por la integración espíritu/cuerpo; y otra que es la investigación clínica, de las personal en trance mediúmnico. Son test de hormonas, electroencefalogramas, tomografías, resonancia magnética, sondear el cerebro, entre otros. La elección de hormonas, por ejemplo, puede ser hecha en cuanto el paciente está en estado de trance. Y los resultados presentan alteraciones significativas.
¿Las alteraciones en exámenes de tomografía, por ejemplo, son exclusivas o condicionadas por otras patologías? ¿Usted descarta la hipótesis de una crisis convulsiva?
- Eso está bien claro: la sospecha de una interferencia espiritual surge cuando la alteración en los exámenes no justifica la dimensión o la proporción de los síntomas. Por ejemplo: el individuo tiene una crisis convulsiva fortísima, es hecho el electroencefalograma y aparece una lesión pequeña. No hay, entonces, una coherencia entre lo que está ocurriendo y lo que el examen está mostrando. La reacción no es proporcionada a la causa. La mediumnidad se mezcla con el sistema nervioso autónomo – descarga de adrenalina, aceleración del ritmo cardíaco, aumento de la presión arterial.

¿Usted cómo diferencia la enfermedad mental de la mediumnidad?
- En la dolencia mental, el paciente no tiene el criterio de la razón; en trance mediúmnico, él tiene ese criterio. Cuando el médium dice que incorporó tal entidad espiritual, pero que él, médium, continúa siendo determinada persona, él uso el criterio, juzgó racionalmente lo que ocurrió. Ahora, ¿un individuo que dice ser Napoleón Bonaparte? Ahí él perdió el criterio de la razón. Esa es la diferencia. Lo que no quiere decir que el individuo que tenga psicosis no pueda estar en trance también. La mediumnidad se instala en el individuo es, o puede dar una dimensión mucho mayor que una dolencia. La mediumnidad siempre va a dar un efecto superlativo. Si la persona alimenta buenos sentimientos, ella crece. Si ella tiene una dolencia, aquella dolencia puede estar fuera de control.

¿Es verdad que la pineal se calcifica con la mediana edad? ¿Y esa calcificación perjudica la mediumnidad?
- No, La pineal no se calcifica; ella forma cristales de apatita, y eso es independiente de la edad. Estos cristales tienen que ver con el perfil de la función de la glándula. Un niño puede tener estos cristales en la pineal en gran cantidad en cuanto un adulto puede no tener nada. Percibimos, por las investigaciones, que cuando un adulto tiene mucho de estos cristales en la pineal, él tiene más
facilidad de absorber el campo electromagnético. Cuando la persona tiene mucho de esos cristales y absorbe ese campo magnético, ese campo llega en un cristal y él es repelido y rebatido por los otroscristales, y este individuo entonces presenta más facilidad en el fenómeno de la incorporación. Él incorpora el campo con las informaciones del universo mental de otros. Es posible visualizar estos cristales en la tomografía. Observamos que cuando el paciente tiene mucha facilidad de desdoblamiento, él no presenta estos cristales.

¿Los niños tendrían más sensibilidad mediúmnica?
- La mediumnidad en los niños es diferente de la de un adulto. Es una mediumnidad anímica, es de salida. Ella sale del cuerpo y entra en contacto con el mundo espiritual.

¿La pineal puede ser estimulada con la entonación de mantras, como predican los místicos?
- La glándula está localizada en un área llena de líquido. Tal vez el sonido de esos mantras haga vibrar el líquido, provocando alguna reacción en la glándula. Los cristales también reciben influencias de vibración. Debe vibrar el líquido, la glándula, alterando el metabolismo. Tendría lógica.
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