Procuramos incansavelmente uma vibração chamada AMOR, focalizando essa busca muitas vezes na manifestação da nossa sexualidade.
Dentro desse aspecto a nossa humanidade foi drasticamente “marcada” por falsos conceitos sobre a verdadeira origem e poder da energia sexual.
Mais uma vez fomos manipulados, de um lado, por interesses fanáticos que nos incutiram culturalmente as idéias de pecado, vergonha e culpa a respeito do sexo e de outro, por “postulados” que, visando uma suposta libertação nesse aspecto, levaram muitas pessoas a acreditar que com o uso e abuso do sexo poderiam alcançar os “céus”.
Tanto uma como a outra destas duas “posturas” foram sustentadas com o intuito de manipular essa “preciosa” força criadora e curadora que chamamos de energia sexual, nos afastando mais uma vez da nossa essência divina.
Hoje devido às mudanças energéticas e freqüenciais que o planeta vem sofrendo, estamos sendo, mesmo que inconscientemente, “empurrados” a mudar nosso foco de entendimento a respeito destes assuntos para poder dessa forma nos alinhar com essas grandes transformações.
Para isso a nossa energia sexual precisa ser trabalhada e curada.
Vejamos como ela funciona.
Desde o ponto de vista físico, quando fazemos uso dessa energia durante o ato sexual, estamos interagindo com nosso sistema glandular que responde liberando uma série de substâncias e hormônios. Algumas dessas substâncias são mantidas e absorvidas pelo organismo enquanto outras são direcionadas “para fora” a exemplo do sêmen que é usado para a fecundação.
No momento que interagimos com este sistema, estamos também acionando as energias e cargas contidas em nossos chakras, que durante o ato sexual sofrem importantes mudanças e passam a criar uma série de pontes sutis entre ambas das partes, permitindo a troca energética entre as mesmas.
Quando se tem uma experiência sexual e os chakras não estão alinhados e “limpos”, a mesma torna-se energeticamente desgastante pelo mau direcionamento da energia e pela contaminação de elementais negativos de ambas das partes.