sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
TECNICA DE MASSEIRA.
Copio palabras textuales del maestro Baracat para conmigo :
Faiçal Baracat oi Angel De Luz Chile, diria que essa técnica representa por volta de 200 vezes a gravação tocando, isso é, uma vez da Técnica da Masseira se equivaleria a uma semana da gravação tocando dia e noite sem parar...
7 minutes ago ·
O Renascimento do Indivíduo pela sua Libertação Espiritual
Técnica da Masseira
Somos todos filhos de Deus, portanto, somos todos irmãos
que saímos da mesma massa e a ela temos de voltar
Disse Jesus: Ninguém entrará no Reino de Deus se não nascer de novo. A Nossa Apometria propicia esse acontecimento: O NASCER DE NOVO e esse nascer de novo se dá pela Libertação Espiritual, libertação "dos seus eus" que se encontram aprisionados em seus sentimentos/pensamentos/atos praticados quando em carne (nessa e em outras vidas passadas) e que, continua e continuará até o fim dos seus dias, em carne ou em espírito, até que seja LIBERTADO. Mas essa Libertação tem de ser total, plena. Porem, não temos acesso a esses pedaços de nós, só deles tomamos conhecimento quando por eles tocados, mas ai advêm a dor, os problemas (provocados por essas nossas vidas passadas mesmo) e temos dificuldades de entender o que está se passando. E ai PROCURAMOS SOLUÇÃO DE NOSSOS PROBLEMAS NA MEDICINA, NOS REMÉDIOS, NA TECNOLOGIA e NOS PSICOLOGOS...e com isso perdemos a grande oportunidade de nossas vidas que é de ajudar a nós mesmos sairmos do atoleiro. Mas a Apometria nos permite fazer O Renascimento do Indivíduo pela Libertação Espiritual. Liberto o ser, há que se ter uma nova orientação, porém, mesmo liberto, ele ainda não se encontra reintegrado ao Ser Uno. Para que isso aconteça, ele precisa se harmonizar com suas outras vidas passadas que já se encontram no mesmo estágio e entrar no mesmo diapasão.
A Técnica do Circo, que é uma gravação de um trabalho de Apometria por si só, cria as condições para que se realize plenamente o Renascimento do Indivíduo pela sua Libertação Espiritual. Mas podemos ainda acelerar e potencializar o processo pelo uso da Técnica da Manivela. Dessa forma, em um único momento, podemos somar os benefícios da Técnica do Circo, aplicando-as através da Técnica da Manivela, que poderíamos classificar como um Acelerador de Partículas Atômicas e Subatômicas.
Na medida em que é ativado o processo de aceleração pela Técnica da Manivela, toda a Técnica do Circo, que se encontra condensada, pelo mecanismo da manivela, é espargida no Universo, onde vai captar e trazer para tratamento nossas vidas passadas ou resquícios de alguma vida ainda não encontrada e que, pela força de atração agora exercida, será inexoravelmente trazida pelas forças atuantes: desejo de mudança, força do amor, persistência e, consolidando tudo, a fé.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Todas as vezes que se for aplicar a TÉCNICA DA MASSEIRA os exercícios deverão ser acompanhados de leituras do Salmo 23 e de muita oração.
SALMO 23
O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos;
Guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma;
Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo;
A tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas ua mesa perante mim, na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias de minha vida. E
habitarei na casa do Senhor por longos dias...
PASSO A PASSO:
1º) – Mentalizar 3 hélices de avião que representarão o passado, o presente e o futuro;
2º) – Fazer girar cada uma dessas hélices até que as três estejam girando em alta velocidade;
3º) – As três hélices girando irão “capturar coisas” que serão trazidas para um funil e cairão diretamente na masseira;
4º) – Mentalizar uma masseira, dessas de misturar a massa do pão nas padarias ou uma batedeira de bolo, cheia de massa que veio trazida pela força de atração das hélices e bater bem até que fique bem homogênea;
5º) – Estando bem homogênea a massa, ir derramando essa massa em forminhas e ir formando pãezinhos e colocando-os em uma grande assadeira;
6º) – Dispostos os pãezinhos na assadeira, deixar cair sobre eles as energias negativas das vidas passadas da entidade/pessoa sob tratamento, imantando essas energias ruins nos seus pãezinhos respectivos, que correspondem cada um a uma vida passada;
7º) – Colocar os pãezinhos(vidas passadas) de volta na masseira;
8º) – Acrescentar a essa massa uma calda formada dos cristais do Amor, Perdão e Arrependimento;
9º) – Bater de novo essa massa até ficar bem homogênea;
10º) – Coar essa massa, buscando encontrar possíveis nódulos, pedaços não dissolvidos, etc;
11º) – Com o filtro/coador na mão, passar pelas sete chamas sagradas (nesse trajeto, uma chuva de pétalas de rosa e também dos cristais do amor, perdão e arrependimento, caem sobre eles) até chegar na 7ª chama, a chama violeta;
12º) – Em frente a 7ª Chama (Chama Violeta) receber o 4º Cristal (Cristal da Transmutação), ele que transmuta o ruim para bom;
13º) – Deixar a energia do amor tomar conta deles (esses nódulos são sentimentos que até então não conseguiram ser dissolvidos) transmutando-os;
14º) – Após, mentalmente, os nódulos que não foram dissolvidos (ou como se apresentam) deverão com a ajuda do Santo Remédio, serem engolidos, para, lentamente, serem absorvidos, dissolvidos e então reacoplados ao espírito uno.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Ao engolir as partes que nem foram homogeneizadas na masseira, nem foram dissolvidas ao passar pelas 7 chamas sagradas, pode haver um sintoma de rejeição do seu organismo físico (vomitar). Caso isso aconteça, vc deve pedir ajuda, preparando e BEBENDO O SANTO REMÉDIO que nada mais é do que: Água da cachoeira com os 3 cristais: do amor, do perdão e do arrependimento.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
The Heaven on Earth
After thousands of years of seeking and understanding through what we call religion, science, New Age and the supernatural etc. the answer is one and the same truth.
Love is the way to a higher and more conscious dimension, the golden age or “Heaven on earth”.
The changes and awakening have never been forced, the truth is that we have “chosen” it. We are ready to be a galactic civilization and come home, let the mask fall off. We have had our school here on earth and it has shown to many in the universe how it is to live in a limited consciousness.
They follow us with excitement about what is to happen. We actually chose ourselves to make earth what it is today, through many incarnations. People have asked what the meaning of life is. The meaning of life is to be aware that we are the life ourselves… You have this life and you can express yourself with feelings that are unique. You are a school of eternity. The meaning is as easy as LOVE! To learn what love is. That we have learnt to know to understand and feel, through choosing to participate in this earth adventure through many lives. It is a dream, that we come aware of that we dream.
Much will come to the surface. Fear will transform to understanding about what we have always been, that it is time to wake up to now. Jesus who once was here on earth, was one of them who came here to show who we are and what we could do. Our cosmic friends from thousands of star formations will soon show themselves openly for us.
They who follow the news around the world will clearly see that strange things are happening. Media gives us information about what is happening, but not always correctly. It gives us what we want to hear. Of this which can look like chaos, a new consciousness is born, which will soon be noticeable. Negative energy transforms with love. Telepathy that many have heard of is real divine and cosmic communication. Words don´t come even near what feelings can transmit.
When, where, how, why and to where?
All beautiful souls, young and old, what really is happening behind the curtain? Does it feel like you live in a stormy ocean or maybe in a still ocean? Maybe you simply surf on an ocean wave and take what flows to you? We live in a time of change, a really exciting one. You will get to see and feel much that you probably didn’t think of before or never considered. There are many people who are aware of it. Life can't continue as it has for another 100 years. It won’t. The lightning of truth can flash tomorrow. It all happens in divine time.
The first signs in this fantastic plan begin with regrouping, changes in governments and even in the economic system that mostly rules the world today. Money can cause wars, as can different views of religion. Soon speeches will be made from governments all over the world that we are not actually alone in universe, but that our cosmic friends have followed us since the birth of the earth and that they have had a big influence in our evolution and in a pace that we could handle. Freedom and justice will then be able to be created on Mother Earth. Our planet earth is in a mild sense a play area we have chosen to experience and be born in many incarnations. In this limited consciousness we have chosen to grow as souls. It is not a school where one competes but rather we are here to experience who we are deep inside…
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
THE ORCHESTRA OF COSMOS
When we hear the expression “everyone is one” it has a meaning to it. The soul, God, The all or whatever name one chooses to give it is the energy that is everywhere, in everything that creates everything.
We are all a part of the All and from the same source. We can’t be separated from each other, it is an illusion. We are all one, it is a universal truth. The big consciousness has separated to many consciousnesses and that is why we can experience ourselves and create unique experiences through the All.
The creator wants to experience everything. We all have unique gifts to share. There is nothing and no one better than the other; we can say that we exist on different levels of consciousness. All souls on this earth are on their way towards the light and to a union with everything that is. This power that exists through everyone and all is pure, limitless and unconditional love, the source and the primary source.
To be able to experience ourselves as who we are we also need to experience who we are not. Without opposites we can’t fully experience who we are. To feel warmth we need cold etc. Opposites make it possible for us souls to experience who we don´t want to be and that is necessary if we want to grow past them to be who we really are.
Who do you choose to be here and now? The creator separated himself/herself in order to be able to experience himself/herself. Look deep into the eyes of the one you love, or look deep into your own eyes. Can you see the spark that is life itself and the all? Love is the power that gives life. On guitar strings we can play different tones, but it is always the same instrument. Tones can be called dimensions and they have their own unique vibration.
The all is endless amount of tones in harmony. The whole universe is a limitless symphony orchestra and without your cling the cosmos is not in harmony. You send your tone throughout eternity. Dimensions are different tone placements that vibrate. If you raise the frequency it will not become audible or it will not be seen by your senses if it is high enough. X-ray waves which have a higher frequency of light penetrate through the skin and make skeletal parts visible.
We also have infra red light and infra- sounds which are being used much in today’s technology. The visible light is a part of our everyday life but that doesn´t make the unseen light no more unreal. The rainbow has seven colours which are red, orange, yellow, green, blue, dark blue and purple. These form our colour spectrum which we can see. We have seven energy centers, called “chakras” in our bodies, starting from our occipital and going down from there. They have the same colours as our rainbow.
Number seven has had a meaning in Christianity and in the bible, where it is seen as a bridge between people and heaven. Sounds, light and colours are one and the same thing. A dance of energies. Think about this for a while…This shows that everything we see as real is limited to what we can experience with our senses. Everything in the universe has a unique vibration, even though one has two of the same kind of glasses they do differ from one another. This is the language of vibrations.
We are all a part of the All and from the same source. We can’t be separated from each other, it is an illusion. We are all one, it is a universal truth. The big consciousness has separated to many consciousnesses and that is why we can experience ourselves and create unique experiences through the All.
The creator wants to experience everything. We all have unique gifts to share. There is nothing and no one better than the other; we can say that we exist on different levels of consciousness. All souls on this earth are on their way towards the light and to a union with everything that is. This power that exists through everyone and all is pure, limitless and unconditional love, the source and the primary source.
To be able to experience ourselves as who we are we also need to experience who we are not. Without opposites we can’t fully experience who we are. To feel warmth we need cold etc. Opposites make it possible for us souls to experience who we don´t want to be and that is necessary if we want to grow past them to be who we really are.
Who do you choose to be here and now? The creator separated himself/herself in order to be able to experience himself/herself. Look deep into the eyes of the one you love, or look deep into your own eyes. Can you see the spark that is life itself and the all? Love is the power that gives life. On guitar strings we can play different tones, but it is always the same instrument. Tones can be called dimensions and they have their own unique vibration.
The all is endless amount of tones in harmony. The whole universe is a limitless symphony orchestra and without your cling the cosmos is not in harmony. You send your tone throughout eternity. Dimensions are different tone placements that vibrate. If you raise the frequency it will not become audible or it will not be seen by your senses if it is high enough. X-ray waves which have a higher frequency of light penetrate through the skin and make skeletal parts visible.
We also have infra red light and infra- sounds which are being used much in today’s technology. The visible light is a part of our everyday life but that doesn´t make the unseen light no more unreal. The rainbow has seven colours which are red, orange, yellow, green, blue, dark blue and purple. These form our colour spectrum which we can see. We have seven energy centers, called “chakras” in our bodies, starting from our occipital and going down from there. They have the same colours as our rainbow.
Number seven has had a meaning in Christianity and in the bible, where it is seen as a bridge between people and heaven. Sounds, light and colours are one and the same thing. A dance of energies. Think about this for a while…This shows that everything we see as real is limited to what we can experience with our senses. Everything in the universe has a unique vibration, even though one has two of the same kind of glasses they do differ from one another. This is the language of vibrations.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Reconstitución de los Neurotransmisores a través de la Apometria
Por intuição de Dr. Orlando Messier que em 1915 como residente de Dr. Alois Alzheimer, iniciou seus estudos nessa área.
Todos os trabalhos sugeridos são baseados na Lei do Amor e na ação humana sobre os fluidos cósmicos que segundo Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira em sua obra Evolução em Dois Mundos, ditado pelo Espírito André Luiz, as pgs. 21 nos explica “que o fluido cósmico é o mesmo plasma divino e que operado pelas Inteligências Divinas por influxo do próprio Senhor Supremo,extraem desse hálito espiritual os celeiros da energia com que constroem os sistemas pela conversão do plasma divino em habitações cósmicas, congregando átomos em colméias imensas, e, sob pressão, de ondas eletromagnéticas são reduzidas às áreas intra-atômicas para que se transformem na massa nuclear adensada, de que se esculpem os planetas”.
Assim também, em infinitesimal parte, opera nossa mente para aglutinar essa energia cósmica criadora aliada à energia renovadora do Amor e que irá produzir milagres.
Divaldo Franco nos relata em sua obra Tormentos da Obsessão - 3ª edição, as pgs. 40 “sobre a necessidade de se reestruturar o pensamento que fica danificado pelas altas cargas deletérias desde a vida física”. E ainda às fls. 293 numa exposição do Dr. Orlando Messier psiquiatra quando em sua última encarnação e hoje em atividade socorrista no Sanatório Esperança, obra edificada por Dr. Eurípedes Barsanulfo nos expõe que há necessidade de se aumentar os neurotransmissores no cérebro: “Os fármacos antidepressivos em geral, têm por meta elevar os níveis da seratonina, bem com da noradrenalina, substâncias relacionadas com a depressão conforme ouvimos na conferência passada. Significa dizer, que têm por meta aumentar a quantidade de neurotransmissores no cérebro, que lhes sofre carência. Afetadas todas as partes do cérebro do ser encarnado ou desencarnado, gera distúrbios de alguma ordem, sendo que no encarnado pode ser Alzheimer, Parkinson, etc. e no desencarnado desorientação espacial, não conseguindo nem pedir nem receber ajuda, então, combinando todas essas informações, poderemos ajudá-los.
Os trabalhos são efetuados em 3 seções semanais e atuará no Perispírito e Físico buscando uma melhor ligação entre os neurônios.
* Abertura da freqüência do portador do mal desdobrando e trazendo para os trabalhos o Corpo em tratamento (Para o Corpo Físico não há esta parte);
* Reconstituição do Sistema Neurológico do Corpo em tratamento;
1) buscar obsessores;
2) organizar o banco de memória;
3) limpar, curar e reconstituir os órgãos envolvidos;
4) harmonizar e limpar os chacras envolvidos;
5) aplicar as técnicas específicas para o caso em questão ( Parkinson/Alzheimer, etc);
6) Finalmente para o Corpo Físico, operar com a técnica dos Arcos de Luz.
ORDEM DOS TRABALHOS
1º - Buscar Obsessores
*primeiramente será comandado o desdobramento anímico do Perisipírito;
* após iremos envolver este corpo em uma luz de amor rosa no formato de um manto crístico para conduzir os obsessores aos hospitais da espiritualidade;
* devemos dar novo comando para os renitentes que deverão ser conduzidos à época de sua vivência para ali encontrarem a razão do perdão e se conscientizarem e então serem encaminhados para os hospitais da espiritualidade.
2º - Organizar o Banco de Memória;
Comandar a abertura da caixa craniana por pulsos ( o sistema nervoso central se abre como um botão de rosa ). Após, comandar por etapas:
*desintegrar os aparelhos ali colocados e cortar/limpar ( o que puder ser feito) os cordões de ligação com quem colocou ( luz violeta ); ·.
* limpar o cérebro de todas as manchas escuras e energias deletérias ( luz violeta );
* reconstituir o cérebro em seu formato( luz laranja );
* limpar e desenrijecer a glândula pineal;
* Verificar e liberar o fluxo luminoso no encontro do centro coronário com o centro cerebral;
* reorganizar o banco de memória( luz laranja );
* desbloquear o fluxo de pensamento ( luz laranja );
* implantar, por pulsos, Micro-Organizadores Florais necessários.
3º - Limpar, Curar e Reconstituir os Órgãos Envolvidos
* Amigdalas: Da amigdala os impulsos vão à área pré-frontal ( logo atrás da testa ), o caminho percorrido é chamado : VIA EXPRESSA NEUROLÓGICA;
a) Devemos mentalizar esse trajeto ( é a via expressa neurológica ) e percorrê-lo com os olhos da mente e ir limpando, curando e reconstituindo os terminais nervosos ;
b) Criar novas ligações entre os neurônios que irão se constituir em novas vias expressas.
* Circuitos cerebrais;
Para esse trabalho de limpeza mentalizamos três neurônios que sãos os maiores ( células tronco )
a) Projetar sobre eles uma intensa chuva prateada;
b) Mentalizar uma pequena pirâmide que irá concentrar os raios do Sol em seu ápice e lançar essa energia nas células tronco que serão colocadas sob a base da pirâmide;
b) Cada ponta do neurônio representa uma ligação dos circuitos e em cada ponta iremos proceder à limpeza, cura e restauração das ligações nervosas;
c) Após iremos projetar esses três neurônios ( células tronco ) já tratados sobre o cérebro para substituir os neurônios com deficiências ou já mortos.
* Cérebro límbico;
Mentalizamos essa parte do cérebro e por cromoterapia procedemos a: Limpeza , Reconstituição e Cura.
* Amigdala: Estrutura límbica localizadas no cérebro, na altura das orelhas ( uma de cada lado ). Ela deflagra o sentido de alerta, e a partir daí comanda o cérebro intelectual. Disparado o processo, os impulsos vão da amigdala à área pré-frontal ( logo atrás da testa ). O caminho percorrido é chamado : VIA EXPRESSA NEUROLÓGICA
* Substância Negra: Conjunto de células que forma essa estrutura, que produz e garante o fornecimento da dopamina ao organismo. Na verdade são duas, localizadas nos miolos dos dois hemisférios cerebrais. Ela é semelhante ao caroço de azeitona e muito pigmentada, por isso tem uma cor quase preta.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Parasitismo en los reinos inferiores
Parasitismo en los reinos inferiores
Comentando los hechos de la obsesión y del vampirismo en el vehículo fisiopsicosomático, es importante recordar los fenómenos de parasitismo en los reinos inferiores de la Naturaleza. Sin referirnos a las simbiosis fisiológicas, en que los microorganismos se albergan y alimentan en los intestinos de sus anfitriones, valiéndose de sus sustancias nutritivas, pero generando elementos útiles para los mismos, encontraremos la asociación parasitaria, en el terreno de los animales, similarmente a una sociedad en la cual, una de las partes, casi siempre después de insinuarse con astucia, creó para sí misma ventajas especiales con un manifiesto perjuicio para la otra, que pasa, seguidamente, a la condición de víctima.
Ante semejante desequilibrio, las víctimas se someten por un tiempo indeterminado a la presión externa de los verdugos; sin embargo, en otras eventualidades sufren la intromisión directa en la intimidad de sus propios tejidos, con esa ocupación impertinente que, a veces, degenera en un conflicto destructor y, en la mayoría de los casos, se convierte en un acuerdo tolerante, por necesidad de adaptación, perdurando hasta la muerte de los anfitriones expoliados y llegando incluso a originar los remanentes de las agregaciones inmensamente demoradas en el tiempo, interfiriendo en los principios de la herencia como raíces de conquistador, penetrando en sus células, que padecen la invasión en sus componentes protoplasmáticos hasta más allá de la generación en que el consorcio parasitario dio comienzo.
En razón de ello, apreciando la situación de los parásitos ante sus anfitriones, los tenemos como ectoparásitos cuando limitan su acción a las zonas de superficie y como endoparásitos cuando se alojan en el interior del cuerpo al cual se imponen. No será lícito olvidar, sin embargo, que toda simbiosis extorsionadora de largo curso, principalmente la que se verifica en el campo interno, resulta de la adaptación progresiva entre el anfitrión y el parásito, los cuales, no obstante reaccionar uno sobre el otro, lentamente concuerdan en la sociedad en que persisten, sin que el anfitrión considere los riesgos a que se expone, comprometiendo no sólo la propia vida, sino la existencia de la misma especie.
Transformaciones de los parásitos
Tenemos así, en la larga escala de los acontecimientos de ese orden, a los parásitos temporales, tales como las sanguijuelas y casi todos los insectos hematófagos que apenas transitoriamente visitan a sus anfitriones; los ocasionales o los seudoparásitos, que sistemáticamente no son parásitos, pero que vampirizan a otros animales cuando las condiciones del ambiente a eso les conducen; los permanentes, de desarrollo directo, que disponen de un anfitrión exclusivo y a cuya existencia se encuentran ligados por lazos indisolubles, casi todos relacionables entre los endoparásitos; los parásitos llamados heteroxénicos, que llegan a adultos en un ciclo biológico determinado, contando con uno o más anfitriones intermediarios cuando se encuentran en el período larval, para alcanzar la forma completa en su anfitrión definitivo, y los hiperparásitos, que son parásitos de otros parásitos. Por tanto, el parasitismo, entre los animales, no deviene de una condición natural, sino de una auténtica adaptación de ellos a un modo particular de comportamiento, por lo que es justo admitir que se inclinen hacia nuevas características de la especie.
Así es que el parásito, en el régimen de adaptación a que se entrega experimenta mutaciones de importancia que se expresan en la forma, por reducciones o acentuaciones orgánicas, comprendiéndose, de tal modo, que la desaparición de ciertos órganos de locomoción en parásitos fijos y la consecuente formación de órganos necesarios a la estabilidad con que armonizan, deben ser analizados como fenómenos inherentes a la simbiosis perjudicial, notándose en esos seres la facilidad de la fecundación y la resistencia vital, con la extrema capacidad para instalarse, segregando recursos protectores que los aíslan de los factores adversos del medio, como el frío y el calor, tolerando vastos períodos de abstención de cualquier alimento, a ejemplo de las chinches de cama, que consiguen vivir más de seis meses consecutivos en completo ayuno. Continuando el análisis de las alteraciones en los parásitos en actividad, señalemos a muchos platelmintos y anélidos que, en virtud de su parasitismo, perdieran sus apéndices locomotrices, sustituyéndolos por ventosas o ganchos.
Identificamos la degeneración del aparato digestivo en varios endoparásitos del campo intestinal y, a veces, la total extinción de dicho aparato, como acontece a muchos cestodos y acantocéfalos que, viviendo de un modo invariable en la corriente de jugos nutritivos ya elaborados en el intestino de sus anfitriones, convierten sus órganos bucales en órganos de fijación, prescindiendo del sistema intestinal propio, dado que pasan a realizar la nutrición respectiva por ósmosis, utilizando toda la superficie del cuerpo. En otras oportunidades, cuando el parásito acostumbra a ingerir una gran cantidad de sangre, demuestra un desarrollo anormal del intestino medio, que se transforma en una bolsa voluminosa que funciona como un depósito de reserva, en que la asimilación se opera, lentamente, para que esos animales, como las sanguijuelas y los mosquitos, se sobrepongan a largos ayunos eventuales.
Transformaciones de los anfitriones
Sin embargo, si los parásitos pueden acusar expresivas transformaciones frente al nuevo régimen de existencia al que se amoldaron, los resultados de tales asociaciones sobre el anfitrión son más profundos, dado que los asaltantes, después de instalarse, se multiplican amenazadores estableciendo expoliaciones sobre los sectores orgánicos de la víctima, succionándole su vitalidad, traumatizando los tejidos, provocándole lesiones parciales o totales o provocando acciones tóxicas, como la exaltación febril en las infecciones con que, en oportunidades, suelen apresurar su muerte. Con esa acción perniciosa o letal, logran irritar las células o destruirlas, obstruir cavidades, sea en los intestinos o en los bazos, embarazar funciones y obstruyendo glándulas importantes, tales como las glándulas genitales, que pueden provocar hasta la castración, aunque los recursos defensivos del anfitrión sean puestos en evidencia, creando ejércitos celulares de combate contra las infestaciones, expulsando a los invasores por la vía común, o bien neutralizándoles su penetración por medio de las membranas fibrosas que los envuelven, presionándoles al principio para aniquilarles después, en pequeños envoltorios calcificados en el interior de los tejidos. Y recordando los efectos de ciertos parásitos heteroxénicos, que se desenvuelven en el anfitrión intermediario hasta alcanzar su desarrollo adulto en el anfitrión definitivo, bastará la mención especial de los tripanosomas que, en especies diversas se multiplican en los tejidos y líquidos orgánicos provocando aflictivos problemas de parasitología humana, con complicadas operaciones de transmisión, evolución e instalación en el cuadro fisiológico de sus víctimas.
Vale citar, entre ellos, el tripanosoma cruzi (10), que se hospeda, habitualmente, en el intestino medio de un triatoma o de otro reduvio, donde presenta formas redondeadas en división para adquirir nuevamente la forma del tripanosoma en el intestino posterior del hemíptero que, viviendo a costa de la sangre, obtenida por picadura, lo transmite por medio de las heces al organismo humano, en el cual, generalmente, pasa a residir, en forma endocelular en los músculos, en el sistema nervioso, en la médula de los huesos o en la intimidad de otros tejidos, difundiéndose en la medida de las resistencias que le ofrezca el mundo orgánico y desempeñando el papel de un verdugo microscópico persiguiendo y aniquilando poblaciones indefensas.
10 Denominación del infusorio causante de la enfermedad, o mal de Chagas, por ser descubierta y estudiada por el médico brasileño Carlos Chagas (1879-1934). En la Argentina fue estudiada y combatida por el médico Salvador Mazza (1883-1947), siendo trasmitida por un insecto alado o chinche, denominado vinchuca en la Argentina, Perú y Chile. [Nota de la FEHAK].
Obsesión y vampirismo
En procesos diferentes, pero atendiendo a los mismos principios de simbiosis perjudicial, hallamos los circuitos de obsesión y de vampirismo entre encarnados y desencarnados desde las eras lejanas en que el Espíritu humano, iluminado por la razón, fue convocado por los principios de la Ley Divina a renunciar al egoísmo y a la crueldad, a la ignorancia y al crimen.
Sin embargo, rebelándose, en gran mayoría, contra esos sagrados llamados, y libres para elegir el propio camino, los seres humanos desencarnados, en alto número, comenzaron a oprimir a sus compañeros del pasado, disputando afectos y riquezas que quedaran en el mundo material o intentando empresas de venganza y delincuencia, cuando sufrían el proceso liberatorio de la desencarnación en circunstancias deshonestas. Las víctimas de homicidio y violencia, brutalidad manifiesta o persecución disfrazada, fuera del cuerpo físico, penetran en la franja mental de los ofensores, conocen la enormidad de sus faltas ocultas y, en vez de aplicar el perdón, con que se liberarían de las cadenas de las tinieblas, se empeñan en venganzas atroces, retribuyendo golpe por golpe y mal por mal. Otros desencarnados, exigiendo que Dios les provea solución a sus caprichos pueriles y proclamándose inhabilitados para el rescate del precio debido a la evolución que le es necesaria, mostrándose holgazanes y sensualistas y alegando la supuesta imposibilidad de la Sabiduría Divina de dirimir respecto a los padecimientos de los hombres, por los propios hombres creados, huyen acobardados e indolentes de los deberes y servicios que les competen.
Infecciones fluídicas
Muchos arremeten contra sus adversarios, aun estando ligados a sus cuerpos terrestres, influyendo en su imaginación con formas mentales monstruosas y operando perturbaciones que podemos clasificar como infecciones fluídicas, que pueden determinar un colapso cerebral rayano en la locura. Existen muchos otros inmovilizados por las pasiones egoístas de uno u otro tenor, padeciendo un pesado monoideísmo junto a los encarnados, de cuya presencia son incapaces de alejarse. Otros, al igual que los ectoparásitos temporales, proceden a semejanza de los mosquitos y de los ácaros, absorbiendo las emanaciones vitales de los encarnados que armonizan con ellos en cualquier lugar; y existen muchos otros que como endoparásitos conscientes, después de informarse de los puntos vulnerables de sus víctimas, segregan sobre ellas determinados productos relacionados con el quimismo del espíritu, los que podemos denominar como simpatinas y aglutininas mentales, productos éstos que, en forma disimulada y oculta, modifican la esencia de sus pensamientos continuos a expresar desde las bases energéticas del tálamo, en el diencéfalo. Establecida esa operación de ajuste que los encarnados y los desencarnados, comprometidos por su envilecimiento mutuo, realizan con un evidente automatismo, similarmente al de los animales en su manifestación primitiva de las líneas de la Naturaleza, los verdugos comúnmente dominan las neuronas del hipotálamo, acentuando la misma primacía sobre el eje amielínico que lo liga a la corteza frontal, controlando las estaciones sensibles del centro coronario, donde se fijan para el gobierno de las excitaciones, produciendo en sus víctimas, cuando son contrariados en sus deseos, inhibición de funciones viscerales diversas, mediante la influencia mecánica sobre el simpático y el parasimpático. Tales maniobras, en procesos intrincados de vampirismo, manifiestan el estado de miedo o de guerra nerviosa en los seres de quienes se vengan, alterándoles la estructura psíquica u ocasionándoles perjuicios constantes a sus tejidos somáticos.
Parásitos ovoides
Innumerables desdichados, obstinados en la idea de hacer justicia por sus propias manos, o bien entregados a un apego vicioso cuando se hallan liberados de su vehículo carnal envuelven sutilmente a aquellos que son objeto de su calculada atención y, autohipnotizados por imágenes afectuosas o vengativas, infinitamente repetidas por ellos mismos, acaban en una deplorable fijación monoideísta, fuera de las nociones de espacio y tiempo y acusando, paso a paso, enormes transformaciones en la morfología del vehículo espiritual dado que los órganos psicosomáticos retraídos, por falta de función, se asemejan a ovoides, vinculados a las propias víctimas que, de un modo general, aceptan mecánicamente tal influencia, por obra de los pensamientos de remordimiento o arrepentimiento tardío, odio voraz o egoísmo exigente que alimentan en su propio cerebro a través de ondas mentales incesantes. En tales condiciones el obsesor, o parásito espiritual, puede ser comparado, en cierto modo, a la saculina carcini que, provista de órganos perfectamente diferenciados en la fase de vida libre, se enraíza, posteriormente, en los tejidos del crustáceo anfitrión, perdiendo las características morfológicas primitivas para convertirse en una masa celular parasitaria. En lo relacionado con el ser humano, el obsesor pasa a vivir en el clima personal de la víctima, en perfecta simbiosis mórbida, absorbiéndole las fuerzas psíquicas, situación ésa que, en muchos casos, se prolonga hasta más allá de la muerte física del anfitrión, conforme a la naturaleza y la extensión de los compromisos morales entre el acreedor y el deudor.
Parasitismo y reencarnación
En los hechos de ese orden, cuando la descomposición de la vestidura carnal no basta para consumar el rescate preciso, víctima y verdugo se equiparan en la misma gama de sentimientos y pensamientos cayendo, más allá de la sepultura, en dolorosos cuadros infernales, hasta que la Misericordia Divina, por sus agentes vigilantes, luego de un estudio minucioso de los crímenes cometidos y pesando agravantes y atenuantes, promueve la reencarnación de aquel Espíritu que, en primer lugar, es merecedor de tal recurso. Y estando en ejecución el proyecto de retorno del beneficiario, para regresar del Plano Espiritual al Plano Terrestre, la mujer, señalada por sus débitos, sufre la gravidez respectiva junto con el asedio de fuerzas oscuras que, en muchas ocasiones, se establecen en su órgano genésico en calidad de simbióticos que influencian al feto en gestación, estableciéndose, desde esa hora inicial de la nueva existencia, ligaciones fluídicas a través de los tejidos del cuerpo en formación, por las cuales la Entidad reencarnante, a partir de la infancia, continúa enlazada al compañero o a los compañeros desdichados que integran con ella todo un equipo de almas culpables en vías de reajuste. Se desarrolla entonces la niñez, crece, se reinstruye y retorna a la juventud con sus energías físicas padeciendo, sin embargo, la influencia constante de sus asediantes, hasta que –frecuentemente, por intermedio de uniones conyugales en que la prueba se cumple con amor o por circunstancias difíciles del destino–, les ofrezca un nuevo cuerpo en la Tierra para que, como hijos de su sangre y de su corazón, les devuelva en moneda de renuncia los bienes que les debe, desde un pasado remoto o cercano.
En tales acontecimientos vamos a notar situaciones casi idénticas a las que son provocadas por los parásitos heteroxénicos, dado que, si los adversarios del Espíritu reencarnado son en mayor número actúan, muchos de ellos, similarmente a los tripanosomas, tomando a los hijos de sus víctimas y afines a ellos mismos, por anfitriones intermediarios de las formas-pensamientos deplorables, arrojándolas de su lado y alcanzando, seguidamente, la mente de los padres u anfitriones definitivos, para inocularles peligrosos fluidos sutiles con que atormentan a sus almas, muchas veces hasta el momento mismo de la muerte.
Terapéutica del parasitismo del alma
Importa observar, sin embargo, que todos los sufrimientos y lecciones a que nos referimos están conjugados para las conciencias encarnadas o no, dentro de la ley de acción y reacción que a cada uno confiere hoy el equilibrio o el desequilibrio por sus obras del pasado, reconociéndose también que, así como existen medidas terapéuticas contra el parasitismo en el mundo orgánico, cualquier criatura encuentra, en la aplicación viva del bien, el más eficiente remedio contra el parasitismo del alma. No obstante, no bastará la palabra que ayuda y la oración que ilumina.
El anfitrión de influencias inquietantes que, por sus aflicciones en la existencia carnal, pueda evaluar la calidad y extensión de sus propias deudas, necesitará del propio ejemplo en el servicio de amor puro a sus semejantes, con educación y sublimación de sí mismo, dado que sólo el ejemplo es suficientemente fuerte para renovar y reajustar. La acción del bien genuino, con la quiebra de nuestros sentimientos inferiores, produce vigorosos factores de transformación sobre aquellos que nos observan, principalmente en quienes se suman a nuestra existencia influenciando nuestro clima espiritual, dado que nuestras demostraciones de fraternidad inspiran en ellos pensamientos edificantes y cordiales que, en circuitos sucesivos o continuas oscilaciones de energía renovadora modifican los mayores desafectos y cualquier disposición hostil a nuestro respecto. Nadie necesita, por tanto, aguardar reencarnaciones futuras entretejidas con dolores y lágrimas y ligaciones expiatorias para diligenciar la paz con los enemigos que traemos de nuestro pasado, puesto que, por nuestra dedicación a nuestro prójimo y por la humildad realmente practicada y sentida es posible valorizar nuestra palabra y santificar nuestra oración, atrayendo simpatías valiosas con intervenciones providenciales a nuestro favor. Es que, elevándonos transfigurados y renovados con el bien, nuestros adversarios igualmente se desarman del mal, comprendiendo, por fin, que sólo el bien será, ante Dios, nuestro camino de liberación y de vida.
Uberaba, 19-03-1958.
Por el Espíritu ANDRÉ LUIZ
Médium Francisco Cândido Xavier
Extraído del libro "Evolución en dos mundos"
Comentando los hechos de la obsesión y del vampirismo en el vehículo fisiopsicosomático, es importante recordar los fenómenos de parasitismo en los reinos inferiores de la Naturaleza. Sin referirnos a las simbiosis fisiológicas, en que los microorganismos se albergan y alimentan en los intestinos de sus anfitriones, valiéndose de sus sustancias nutritivas, pero generando elementos útiles para los mismos, encontraremos la asociación parasitaria, en el terreno de los animales, similarmente a una sociedad en la cual, una de las partes, casi siempre después de insinuarse con astucia, creó para sí misma ventajas especiales con un manifiesto perjuicio para la otra, que pasa, seguidamente, a la condición de víctima.
Ante semejante desequilibrio, las víctimas se someten por un tiempo indeterminado a la presión externa de los verdugos; sin embargo, en otras eventualidades sufren la intromisión directa en la intimidad de sus propios tejidos, con esa ocupación impertinente que, a veces, degenera en un conflicto destructor y, en la mayoría de los casos, se convierte en un acuerdo tolerante, por necesidad de adaptación, perdurando hasta la muerte de los anfitriones expoliados y llegando incluso a originar los remanentes de las agregaciones inmensamente demoradas en el tiempo, interfiriendo en los principios de la herencia como raíces de conquistador, penetrando en sus células, que padecen la invasión en sus componentes protoplasmáticos hasta más allá de la generación en que el consorcio parasitario dio comienzo.
En razón de ello, apreciando la situación de los parásitos ante sus anfitriones, los tenemos como ectoparásitos cuando limitan su acción a las zonas de superficie y como endoparásitos cuando se alojan en el interior del cuerpo al cual se imponen. No será lícito olvidar, sin embargo, que toda simbiosis extorsionadora de largo curso, principalmente la que se verifica en el campo interno, resulta de la adaptación progresiva entre el anfitrión y el parásito, los cuales, no obstante reaccionar uno sobre el otro, lentamente concuerdan en la sociedad en que persisten, sin que el anfitrión considere los riesgos a que se expone, comprometiendo no sólo la propia vida, sino la existencia de la misma especie.
Transformaciones de los parásitos
Tenemos así, en la larga escala de los acontecimientos de ese orden, a los parásitos temporales, tales como las sanguijuelas y casi todos los insectos hematófagos que apenas transitoriamente visitan a sus anfitriones; los ocasionales o los seudoparásitos, que sistemáticamente no son parásitos, pero que vampirizan a otros animales cuando las condiciones del ambiente a eso les conducen; los permanentes, de desarrollo directo, que disponen de un anfitrión exclusivo y a cuya existencia se encuentran ligados por lazos indisolubles, casi todos relacionables entre los endoparásitos; los parásitos llamados heteroxénicos, que llegan a adultos en un ciclo biológico determinado, contando con uno o más anfitriones intermediarios cuando se encuentran en el período larval, para alcanzar la forma completa en su anfitrión definitivo, y los hiperparásitos, que son parásitos de otros parásitos. Por tanto, el parasitismo, entre los animales, no deviene de una condición natural, sino de una auténtica adaptación de ellos a un modo particular de comportamiento, por lo que es justo admitir que se inclinen hacia nuevas características de la especie.
Así es que el parásito, en el régimen de adaptación a que se entrega experimenta mutaciones de importancia que se expresan en la forma, por reducciones o acentuaciones orgánicas, comprendiéndose, de tal modo, que la desaparición de ciertos órganos de locomoción en parásitos fijos y la consecuente formación de órganos necesarios a la estabilidad con que armonizan, deben ser analizados como fenómenos inherentes a la simbiosis perjudicial, notándose en esos seres la facilidad de la fecundación y la resistencia vital, con la extrema capacidad para instalarse, segregando recursos protectores que los aíslan de los factores adversos del medio, como el frío y el calor, tolerando vastos períodos de abstención de cualquier alimento, a ejemplo de las chinches de cama, que consiguen vivir más de seis meses consecutivos en completo ayuno. Continuando el análisis de las alteraciones en los parásitos en actividad, señalemos a muchos platelmintos y anélidos que, en virtud de su parasitismo, perdieran sus apéndices locomotrices, sustituyéndolos por ventosas o ganchos.
Identificamos la degeneración del aparato digestivo en varios endoparásitos del campo intestinal y, a veces, la total extinción de dicho aparato, como acontece a muchos cestodos y acantocéfalos que, viviendo de un modo invariable en la corriente de jugos nutritivos ya elaborados en el intestino de sus anfitriones, convierten sus órganos bucales en órganos de fijación, prescindiendo del sistema intestinal propio, dado que pasan a realizar la nutrición respectiva por ósmosis, utilizando toda la superficie del cuerpo. En otras oportunidades, cuando el parásito acostumbra a ingerir una gran cantidad de sangre, demuestra un desarrollo anormal del intestino medio, que se transforma en una bolsa voluminosa que funciona como un depósito de reserva, en que la asimilación se opera, lentamente, para que esos animales, como las sanguijuelas y los mosquitos, se sobrepongan a largos ayunos eventuales.
Transformaciones de los anfitriones
Sin embargo, si los parásitos pueden acusar expresivas transformaciones frente al nuevo régimen de existencia al que se amoldaron, los resultados de tales asociaciones sobre el anfitrión son más profundos, dado que los asaltantes, después de instalarse, se multiplican amenazadores estableciendo expoliaciones sobre los sectores orgánicos de la víctima, succionándole su vitalidad, traumatizando los tejidos, provocándole lesiones parciales o totales o provocando acciones tóxicas, como la exaltación febril en las infecciones con que, en oportunidades, suelen apresurar su muerte. Con esa acción perniciosa o letal, logran irritar las células o destruirlas, obstruir cavidades, sea en los intestinos o en los bazos, embarazar funciones y obstruyendo glándulas importantes, tales como las glándulas genitales, que pueden provocar hasta la castración, aunque los recursos defensivos del anfitrión sean puestos en evidencia, creando ejércitos celulares de combate contra las infestaciones, expulsando a los invasores por la vía común, o bien neutralizándoles su penetración por medio de las membranas fibrosas que los envuelven, presionándoles al principio para aniquilarles después, en pequeños envoltorios calcificados en el interior de los tejidos. Y recordando los efectos de ciertos parásitos heteroxénicos, que se desenvuelven en el anfitrión intermediario hasta alcanzar su desarrollo adulto en el anfitrión definitivo, bastará la mención especial de los tripanosomas que, en especies diversas se multiplican en los tejidos y líquidos orgánicos provocando aflictivos problemas de parasitología humana, con complicadas operaciones de transmisión, evolución e instalación en el cuadro fisiológico de sus víctimas.
Vale citar, entre ellos, el tripanosoma cruzi (10), que se hospeda, habitualmente, en el intestino medio de un triatoma o de otro reduvio, donde presenta formas redondeadas en división para adquirir nuevamente la forma del tripanosoma en el intestino posterior del hemíptero que, viviendo a costa de la sangre, obtenida por picadura, lo transmite por medio de las heces al organismo humano, en el cual, generalmente, pasa a residir, en forma endocelular en los músculos, en el sistema nervioso, en la médula de los huesos o en la intimidad de otros tejidos, difundiéndose en la medida de las resistencias que le ofrezca el mundo orgánico y desempeñando el papel de un verdugo microscópico persiguiendo y aniquilando poblaciones indefensas.
10 Denominación del infusorio causante de la enfermedad, o mal de Chagas, por ser descubierta y estudiada por el médico brasileño Carlos Chagas (1879-1934). En la Argentina fue estudiada y combatida por el médico Salvador Mazza (1883-1947), siendo trasmitida por un insecto alado o chinche, denominado vinchuca en la Argentina, Perú y Chile. [Nota de la FEHAK].
Obsesión y vampirismo
En procesos diferentes, pero atendiendo a los mismos principios de simbiosis perjudicial, hallamos los circuitos de obsesión y de vampirismo entre encarnados y desencarnados desde las eras lejanas en que el Espíritu humano, iluminado por la razón, fue convocado por los principios de la Ley Divina a renunciar al egoísmo y a la crueldad, a la ignorancia y al crimen.
Sin embargo, rebelándose, en gran mayoría, contra esos sagrados llamados, y libres para elegir el propio camino, los seres humanos desencarnados, en alto número, comenzaron a oprimir a sus compañeros del pasado, disputando afectos y riquezas que quedaran en el mundo material o intentando empresas de venganza y delincuencia, cuando sufrían el proceso liberatorio de la desencarnación en circunstancias deshonestas. Las víctimas de homicidio y violencia, brutalidad manifiesta o persecución disfrazada, fuera del cuerpo físico, penetran en la franja mental de los ofensores, conocen la enormidad de sus faltas ocultas y, en vez de aplicar el perdón, con que se liberarían de las cadenas de las tinieblas, se empeñan en venganzas atroces, retribuyendo golpe por golpe y mal por mal. Otros desencarnados, exigiendo que Dios les provea solución a sus caprichos pueriles y proclamándose inhabilitados para el rescate del precio debido a la evolución que le es necesaria, mostrándose holgazanes y sensualistas y alegando la supuesta imposibilidad de la Sabiduría Divina de dirimir respecto a los padecimientos de los hombres, por los propios hombres creados, huyen acobardados e indolentes de los deberes y servicios que les competen.
Infecciones fluídicas
Muchos arremeten contra sus adversarios, aun estando ligados a sus cuerpos terrestres, influyendo en su imaginación con formas mentales monstruosas y operando perturbaciones que podemos clasificar como infecciones fluídicas, que pueden determinar un colapso cerebral rayano en la locura. Existen muchos otros inmovilizados por las pasiones egoístas de uno u otro tenor, padeciendo un pesado monoideísmo junto a los encarnados, de cuya presencia son incapaces de alejarse. Otros, al igual que los ectoparásitos temporales, proceden a semejanza de los mosquitos y de los ácaros, absorbiendo las emanaciones vitales de los encarnados que armonizan con ellos en cualquier lugar; y existen muchos otros que como endoparásitos conscientes, después de informarse de los puntos vulnerables de sus víctimas, segregan sobre ellas determinados productos relacionados con el quimismo del espíritu, los que podemos denominar como simpatinas y aglutininas mentales, productos éstos que, en forma disimulada y oculta, modifican la esencia de sus pensamientos continuos a expresar desde las bases energéticas del tálamo, en el diencéfalo. Establecida esa operación de ajuste que los encarnados y los desencarnados, comprometidos por su envilecimiento mutuo, realizan con un evidente automatismo, similarmente al de los animales en su manifestación primitiva de las líneas de la Naturaleza, los verdugos comúnmente dominan las neuronas del hipotálamo, acentuando la misma primacía sobre el eje amielínico que lo liga a la corteza frontal, controlando las estaciones sensibles del centro coronario, donde se fijan para el gobierno de las excitaciones, produciendo en sus víctimas, cuando son contrariados en sus deseos, inhibición de funciones viscerales diversas, mediante la influencia mecánica sobre el simpático y el parasimpático. Tales maniobras, en procesos intrincados de vampirismo, manifiestan el estado de miedo o de guerra nerviosa en los seres de quienes se vengan, alterándoles la estructura psíquica u ocasionándoles perjuicios constantes a sus tejidos somáticos.
Parásitos ovoides
Innumerables desdichados, obstinados en la idea de hacer justicia por sus propias manos, o bien entregados a un apego vicioso cuando se hallan liberados de su vehículo carnal envuelven sutilmente a aquellos que son objeto de su calculada atención y, autohipnotizados por imágenes afectuosas o vengativas, infinitamente repetidas por ellos mismos, acaban en una deplorable fijación monoideísta, fuera de las nociones de espacio y tiempo y acusando, paso a paso, enormes transformaciones en la morfología del vehículo espiritual dado que los órganos psicosomáticos retraídos, por falta de función, se asemejan a ovoides, vinculados a las propias víctimas que, de un modo general, aceptan mecánicamente tal influencia, por obra de los pensamientos de remordimiento o arrepentimiento tardío, odio voraz o egoísmo exigente que alimentan en su propio cerebro a través de ondas mentales incesantes. En tales condiciones el obsesor, o parásito espiritual, puede ser comparado, en cierto modo, a la saculina carcini que, provista de órganos perfectamente diferenciados en la fase de vida libre, se enraíza, posteriormente, en los tejidos del crustáceo anfitrión, perdiendo las características morfológicas primitivas para convertirse en una masa celular parasitaria. En lo relacionado con el ser humano, el obsesor pasa a vivir en el clima personal de la víctima, en perfecta simbiosis mórbida, absorbiéndole las fuerzas psíquicas, situación ésa que, en muchos casos, se prolonga hasta más allá de la muerte física del anfitrión, conforme a la naturaleza y la extensión de los compromisos morales entre el acreedor y el deudor.
Parasitismo y reencarnación
En los hechos de ese orden, cuando la descomposición de la vestidura carnal no basta para consumar el rescate preciso, víctima y verdugo se equiparan en la misma gama de sentimientos y pensamientos cayendo, más allá de la sepultura, en dolorosos cuadros infernales, hasta que la Misericordia Divina, por sus agentes vigilantes, luego de un estudio minucioso de los crímenes cometidos y pesando agravantes y atenuantes, promueve la reencarnación de aquel Espíritu que, en primer lugar, es merecedor de tal recurso. Y estando en ejecución el proyecto de retorno del beneficiario, para regresar del Plano Espiritual al Plano Terrestre, la mujer, señalada por sus débitos, sufre la gravidez respectiva junto con el asedio de fuerzas oscuras que, en muchas ocasiones, se establecen en su órgano genésico en calidad de simbióticos que influencian al feto en gestación, estableciéndose, desde esa hora inicial de la nueva existencia, ligaciones fluídicas a través de los tejidos del cuerpo en formación, por las cuales la Entidad reencarnante, a partir de la infancia, continúa enlazada al compañero o a los compañeros desdichados que integran con ella todo un equipo de almas culpables en vías de reajuste. Se desarrolla entonces la niñez, crece, se reinstruye y retorna a la juventud con sus energías físicas padeciendo, sin embargo, la influencia constante de sus asediantes, hasta que –frecuentemente, por intermedio de uniones conyugales en que la prueba se cumple con amor o por circunstancias difíciles del destino–, les ofrezca un nuevo cuerpo en la Tierra para que, como hijos de su sangre y de su corazón, les devuelva en moneda de renuncia los bienes que les debe, desde un pasado remoto o cercano.
En tales acontecimientos vamos a notar situaciones casi idénticas a las que son provocadas por los parásitos heteroxénicos, dado que, si los adversarios del Espíritu reencarnado son en mayor número actúan, muchos de ellos, similarmente a los tripanosomas, tomando a los hijos de sus víctimas y afines a ellos mismos, por anfitriones intermediarios de las formas-pensamientos deplorables, arrojándolas de su lado y alcanzando, seguidamente, la mente de los padres u anfitriones definitivos, para inocularles peligrosos fluidos sutiles con que atormentan a sus almas, muchas veces hasta el momento mismo de la muerte.
Terapéutica del parasitismo del alma
Importa observar, sin embargo, que todos los sufrimientos y lecciones a que nos referimos están conjugados para las conciencias encarnadas o no, dentro de la ley de acción y reacción que a cada uno confiere hoy el equilibrio o el desequilibrio por sus obras del pasado, reconociéndose también que, así como existen medidas terapéuticas contra el parasitismo en el mundo orgánico, cualquier criatura encuentra, en la aplicación viva del bien, el más eficiente remedio contra el parasitismo del alma. No obstante, no bastará la palabra que ayuda y la oración que ilumina.
El anfitrión de influencias inquietantes que, por sus aflicciones en la existencia carnal, pueda evaluar la calidad y extensión de sus propias deudas, necesitará del propio ejemplo en el servicio de amor puro a sus semejantes, con educación y sublimación de sí mismo, dado que sólo el ejemplo es suficientemente fuerte para renovar y reajustar. La acción del bien genuino, con la quiebra de nuestros sentimientos inferiores, produce vigorosos factores de transformación sobre aquellos que nos observan, principalmente en quienes se suman a nuestra existencia influenciando nuestro clima espiritual, dado que nuestras demostraciones de fraternidad inspiran en ellos pensamientos edificantes y cordiales que, en circuitos sucesivos o continuas oscilaciones de energía renovadora modifican los mayores desafectos y cualquier disposición hostil a nuestro respecto. Nadie necesita, por tanto, aguardar reencarnaciones futuras entretejidas con dolores y lágrimas y ligaciones expiatorias para diligenciar la paz con los enemigos que traemos de nuestro pasado, puesto que, por nuestra dedicación a nuestro prójimo y por la humildad realmente practicada y sentida es posible valorizar nuestra palabra y santificar nuestra oración, atrayendo simpatías valiosas con intervenciones providenciales a nuestro favor. Es que, elevándonos transfigurados y renovados con el bien, nuestros adversarios igualmente se desarman del mal, comprendiendo, por fin, que sólo el bien será, ante Dios, nuestro camino de liberación y de vida.
Uberaba, 19-03-1958.
Por el Espíritu ANDRÉ LUIZ
Médium Francisco Cândido Xavier
Extraído del libro "Evolución en dos mundos"
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
DESENVOLVIMIENTO DE LA TECNICA DO CIRCO
TÉCNICA DO CIRCO
Para executar todos os passos da técnica, foi desenvolvido um roteiro da reunião de
apometria que chamei de
TÉCNICA DO CIRCO.
As reuniões de apometria utilizando a TÉCNICA DO CIRCO devem seguir uma
rotina e seqüência para poderem alcançar a plenitude dos resultados desejados.
Dessa forma elencamos abaixo as rotinas e procedimentos que deverão ser usados
pelas dirigentes dos grupos e ainda alguns procedimentos especiais que poderão ser
usados em caso de necessidade. Claro que ninguém está amarrada a essa forma,
todos, com o correr dos tempos irão criando suas marcas próprias, o que é muito
desejável e bem-vindo, mas antes deverão se ater aos procedimentos passados para
se familiarizarem, sentirem os resultados e depois poderão dar seus vôos solos.
A técnica do circo foi planejada para ser aplicada em qualquer
situação e por qualquer grupo (desde que, é claro, em se
tratando da 1ª e 2 ª etapa, sem incluir a Sintonia Fina).
Nela
estão assentados os pilares de como entendo a Apometria, sendo
que a 3ª etapa (Sintonia Fina – Um auxilio a humanidade) só
deve ser aplicada após o grupo estar em busca de sua harmonia,
isto é, compreendido que primeiro tem de cuidar de si, para, só
depois ser abrir para a ajuda fraterna.
A técnica do circo se divide em:
a) preparação do ambiente;
b) preparação dos membros do grupo;
c) montagem do circo (depois de alguns meses essa etapa
pode ser resumida, podendo os trabalhos serem iniciados
com a circo já montado, inclusive com os membros do grupo
já tendo convidado os responsáveis pelos seus problemas
para virem para o circo);
d) convidar os responsáveis pelos nossos problemas para virem
assistir ao maior espetáculo da terra: O circo;
e) início da função;
f) cuidar, usando as técnicas da apometria, de quem foi trazido
ao circo;
g) descer com eles no umbral para libertar os que ali
chafurdam por nossa conta, culpa e ordem;
h) buscar a raiz do problema pela técnica dos salões e portas;
i) iniciar o processo de ajuda aos que foram encontrados na
raiz do problema;
j) concluída a etapa de ajuda anterior aos que foram trazidos
pela raiz do problema, vamos ao umbral resgatar ali seus
erros;
k) no final comandar a transformação dessa região e sair do
umbral indo ao passado onde aconteceu a vida passada
dessas criaturas e buscar a harmonia e perdão recíprocos;
l) instaurada a harmonia, usando a técnica do álbum de
fotografias, vamos despolarizar os estímulos de memória
ruins, até então imantados;
m) concluídos os trabalhos encaminhamos a todos para os
hospitais da espiritualidade onde irão continuar seus
tratamentos.
TÉCNICA DO CIRCO – As várias etapas
leiam cada frase e mergulhem nas imagens que ela traz
Preparação do ambiente
Vamos rogando a Deus a presença de nossos mentores....e de
toda a equipe da espiritualidade que nos orienta...nos protege e
nos apóia...
ICNAIMCPIOAMS ODSE FAOMROÇNAT EA GDEEM P RDOAT EPÇRÃOOT EÇÃO DOS TRABALHOS COM A CRIAÇÃO DOS
Vamos entrando em sintonia com as energias que nos envolve....
Vamos ativando nossos campos de força e de proteção...
preparação dos membros do grupo
VAMOS ENTRANDO EM SINTONIA COM A ESPIRITUALIDADE
....façamos uma oração...
(depois de algmuonnst amgeesmes d eos csiar ceot a pa pode ser corems uam ciidrcao, pjáo dmeonndtoa doos, t irnacblaulshivoes csoerme mos i nmiceimadborso s do grusepuos j áp rtoebnldeom caosn pvaidraad voir oesm r epsaprao nos ácivrecios) p elos
EM NOSSA CIDADE ESTÁ CHEGANDO UM CIRCO...
AOS C ICRRCIOA TNUARDAAS MNAIESC EÉS SDIOT AQDUAES U ME CAAJMUPDOÁ -DLAE SF OSREÇMA QQUUEE NSOESU PSE RVMEIRTDEU IGSOOSL AOR IMPEÇAM
Uma comitiva entra pelas ruas da cidade anunciando a chegada
do circo...convidando a todos para virem assistir ao maior
espetáculo da terra...
O circo vai se instalar em um grande terreno baldio...
Vamos iniciando sua instalação...montando as arquibancadas...o
picadeiro...
convidar os responsáveis pelos para virem assistir ao maior esp entoáscsuolso pdrao tbelerrmaa: sO circo
Enquanto o circo é montado...vamos convidando as pessoas de
alguma forma envolvidas conosco...a virem participar do
espetáculo...
DOARDIGOE QMU EEM T UUDMOA É C EASUPSIAR IETSUPAILR, IDTEU AQLU,E E TNOTDÃOOS, ODESV NEOMSOSSO ST RPARZOEBRL ETMUADSO TQEMUE S UDAE ACILRGCUOM AR EFCOERBMERAE MES OTESV BEE NEMEF ÍCCOINOTSA DTEOS SCEO NTORASCTOAM PEANRTAO ..V.NIRÃEOM H PÁA NRETCICEISPSAIDR ADDOE EDTEC ...SBEA STAES PCERNESVAERR NENLEOSM UESSA..N.EDNOD EORSE OÇOLHSO...ST EDLAE FMOENNETSE. ..NOMES COMPLETOS,
Vamos percorrendo a cidade....chamemos....filhos...pais...
maridos...tios...irmãos...cunhadas...sogras...noras.....genros...viz
inhos...amigo...namorados...antigos
namorados...adversários...inimigos...desafetos...
Pensem nos seus problemas...qualquer tipo de problema:...
financeiros...emocionais...desavenças
familiares...desemprego...dificuldades nos negócios...dificuldades
nos estudos...basta pensar neles...passe os olhos da mente por
eles...
Vamos agora pensar e convidar para virem tb...nossos
sonhos...pesadelos...insônias...nossas dores......cansaço...mal
estar...doenças...vícios...depressão...manias...síndromes...
Não só os problemas em vcs...mas tb em seus convidados do
circo...
Todos nossos convidados virão ocupar seus lugares no
circo...ajudem eles se acomodarem...acharem seus lugares...
Vamos olhar ver se tem algum renitente que não quer ou não
pode entrar...veja se tem algum garoto olhando por debaixo da
lona...Se tiver convide-os a entrarem...
NNEÃSOS QA UEETRAEPRAE PMO SDEE AHPARVOEXRI RMEASRI SDTEÊ NSECUIAS PINOIRM PIAGROTSE (DMEU AITLOGSU MDAOSS CTRRIAAZTIUDROASS, OAOU TNÉÓCSN MICEASSM DOOS BSOAMMBOOS LVÊI ES TDOASS CROEMDOES I NPAIMRIAG IOMSO) BNIELSIZSÁE- LCOASS OE DPEOVDEEMROMSO SU STARRA ZAÊS- LOS PARA SEREM AJUDADOS...
Levem ingressos numerados e dêem para eles... levem eles para
seus lugares...acomode-os...
Os vendedores de pipoca...algodão doce...amendoim...maçã do
amor....tb vão entrar...
início da função
A bilheteria irá fechar...todos irão entrar...inclusive os
funcionários...
As luzes se acendem...estão entrando os palhaços...os
artistas...malabaristas...
cuidar, usando as técnicas de quem foi trazido adoa cairpcoom etria, DA EPVAERRTÁI RE SDTEA ARG OATREAN STEOR ÃPOA RUAS AADSA SR EVAÁÇRÕIEASS. .T.TÉRCANNICSAFOS RDMEA AÇJÕUEDSA.. .ER EOS DISIRTÊIGNECNIATSE VQIUDEÊ NACSI AC RIRIAEMTU RREALSA TTARNADZOID OA SQ UEES ETSÃTOÃ OS EVNETNIDNOD.O , DEVENDO OS MEDIUNS DE
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