DADOS BIBLIOGRÁFICOS SOBRE JOSÉ LACERDA DE AZEVEDO, SUA OBRA, E AÇÃO COMO ESPÍRITA E RELAÇÕES ENTRE APOMETRIA E MOVIMENTO ESPÍRITA BRASILEIRO. (1) *C. I. N. Barradas - Diretor Presidente da "Casa do Jardim" – Gestão 2000-2001
Estas notas despretensiosas contêm pequena biografia do Dr. José Lacerda de Azevedo, sua obra e maneira de entender e viver o Espiritismo. Apresentam ainda, de inteira responsabilidade do autor, alguns conceitos sobre as relações da Apometria e a elite diretiva do movimento espírita brasileiro, das causas da não aceitação daquela por estes, bem como algumas considerações em torno das dificuldades de entendimento, ainda, existentes. José Lacerda de Azevedo, filho de Constantino Francisco de Azevedo e Maria Lacerda de Azevedo nasceu em 12.6.1919 e faleceu em 29.11.1997. Casou com sua prima Dnª Yolanda Lacerda de Azevedo em 24.5.1947, de cuja união nasceram duas filhas, Maria Elisabeth e Regina Maria, a primeira advogada, mãe de Guilherme Azevedo Portanova, a segunda, solteira, é aeronauta. Formado em Medicina, pela UFRGS, turma de 1951, Dr. Lacerda exerceu sua profissão com amor e sapiência até o seu desencarne. Foi cirurgião geral, ginecologista e, por último, clínico geral. Não foi psiquiatra como muitos pensam. Exerceu, ainda magistério, disciplina de Física, junto à Escola Técnica do Senai. Dr. Lacerda, como foi sempre chamado, era também formado em História Natural e Belas Artes, pela UFRGS. Era um apaixonado pela natureza e, sem nunca ter exposto, pintou diversos quadros de grande beleza. Aqueles que tiveram o privilégio do convívio com o Dr. Lacerda sabem de sua sólida formação intelectual, baseada em aprofundados conhecimentos de Matemática, Física, Química, Botânica e História. Além de inteligência brilhante, cultura enciclopédica e cientista de rara genialidade, ornou seu saber com um caráter humanista e ilibada conduta moral. Foi espírita convicto e atuante desde a juventude. Realizou durante mais de 50 anos, um trabalho dedicado, persistente, assíduo e profícuo na área espiritual. Viveu a Doutrina Espírita com amor e por amor. Coroou sua obra espiritual com o desenvolvimento e fundamentação científica da Apometria e criação da Casa do Jardim em 07.03.87, instituição espírita assistencial, com sede própria à Rua Beck, 129 em Porto Alegre. A Apometria está desenvolvida e fundamentada na obra básica "Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina" editada pela primeira vez em 1988. Em Energia e Espírito (1993), formulou novos e importantes conceitos e teorias sobre o espírito-energia e o espaço-tempo. Há uma terceira obra, de ficção, em processo de editoração, na qual deu vazão ao seu talento como romancista. A primeira obra versada para a língua Inglesa e editada em 1996 pela New Falcom Publications de Tempe, Arizona USA, sob o título "Spirit and Matter: New Horizons for Medicine", universalizou a Apometria. Dr. Lacerda não considerava o Espiritismo uma religião. Afirmava que a Doutrina Espírita é uma realidade cósmica, infinitamente superior a qualquer religião. Excluía de sua prática qualquer laivo de misticismo ou fanatismo e muito fez para difundir esta doutrina como ciência e filosofia. Não obstante esta concepção sabia e pregava que o Espiritismo tem conseqüências religiosas por religar o homem a Deus.
Mais do que isso, vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através de suas prédicas e inúmeros trabalhos espirituais. Ensinava que o Espiritismo é uma doutrina de libertação, embasada em método científico, constituindo-se numa tentativa racional, capaz de estabelecer uma ponte entre a ciência materialista e a imaterialidade do Espírito. Para ele o codificador do Espiritismo – Allan Kardec – estabeleceu uma ponte entre dois universos e possibilitou o estudo e o melhor entendimento do Homem em seu duplo aspecto espírito/matéria. Pelo Espiritismo, dizia ele, Leis foram reveladas, iluminando o "Conhece-te a ti mesmo". O Homem passou a ser visto como um continuum espaço-temporal, com todo um cortejo de implicações dele decorrentes. Como resultado, novas concepções nasceram e os ensinamentos evangélicos, dizia ele, reiteradas vezes, "deixaram a poeira dos altares para se transformarem em Filosofia de Vida". Explicava que, tal como as correntes filosóficas orientais, o Espiritismo se embasa nos princípios da Palingenesia ou Reencarnação, com o que se explica a Lei da Evolução. Aduzia que, além disso, o Espiritismo incorpora em seus ensinamentos a antiguíssima e bramânica Lei do Karma ou Lei da Responsabilidade Pessoal e Coletiva, através da qual débitos e desvios morais, individuais e coletivos são resgatados ao longo de múltiplas existências em que, também, são adquiridos os valores imprescindíveis ao aperfeiçoamento de nosso Ser Imortal e da sociedade como um todo. Dr. Lacerda costumava dizer que Kardec criou o Espiritismo e que os espíritas brasileiros criaram o "Kardecismo", uma prática ou tentativa de vivência da Doutrina Espírita, permeada de religiosidade, com tendência a se transformar em crença ou seita. Quanto a Umbanda, ele a via como uma Filosofia de vida e prática mediúnica útil e necessária ao povo brasileiro, ainda tão apegado a liturgias e rituais. Dizia que a Umbanda era uma ponte entre o Catolicismo Dominante e o Espiritismo Libertador. Assim pensando, compreendia, permitia e estimulava, quando necessário, a manifestação de entidades espirituais nas faixas (personalidades) de pretos-velhos, caboclos, etc. Usava cantar pontos de Umbanda para a harmonização do ambiente de trabalho o que hoje sabemos, funcionam com mantras liberadores de energias poderosas. Os sons harmônicos constituem excelente auxílio em trabalhos apométricos. Dado a essa visão larga e liberal e a não aceitar imposições ou normas de trabalho e pesquisa que não aquelas "comprometidas com o amor e a verdade", como costumava dizer, Dr. Lacerda foi incompreendido pelas elites diretoras do movimento espírita brasileiro e, como conseqüência a Apometria, ainda, não é aceita por muitas casas espíritas que cumprem a orientação da Federação Espírita Brasileira e de suas congênes estaduais. Lamentável é que a maioria dos que criticam e se opõem à Apometria, jamais leram seus textos básicos ou, sequer, assitiram um trabalho apométrico bem orientado. Julgam por ouvir dizer, e anematizam uma técnica que, em muito, pode auxiliar os propósitos do Espiritismo em sua tarefa redentora. A Apometria é apenas uma técnica de trabalho. Não propõe qualquer alteração nem acrescenta nada aos fundamentos filosóficos, morais e filantrópicos da Doutrina Espírita. Felizmente os que compreendem a Apometria multiplicam-se a cada dia. Hoje o número dos que estudam e aplicam a Apometria, com amor e por amor, contam-se aos milhares. Acreditamos que, muito em breve, incompreensões e resistências, comuns a toda idéia nova e revolucionária, face a clareza de propósitos, fidelidade ao amor e a verdade em que se fundamenta a Apometria, cairão. A Apometria será, antão, mais um dos muitos instrumentos de trabalho espiritual pelos quais a Misericórdia Divina nos socorre e ampara. Na "Casa do Jardim", Instituição Espírita Assistencial, criada pelo Dr. Lacerda, colaboram homens e mulheres de boa vontade. A maioria é Espírita, muitos são umbandistas, outros teosofistas, esotéricos, maçons, etc. Isso não tem sido problema para que a Apometria, usada com amor e por amor, sirva gratuitamente a quantos procuram a "Casa do Jardim". As falhas e dificuldades devem-se as nossas imperfeições humanas. A propósito lembramos o apóstolo Paulo: "Lêde tudo, retende o bem". Há os que alegam que a Apometria, como técnica, pode ser usada para fins excusos ou mesmo para o mal. A estes respondemos que nenhuma técnica, filosofia e, tampouco, as religiões, estão infensas a ação de mentes doentias, gananciosos e fanáticos. Nem mesmo os ensinos amoráveis e libertadores do Evangelho de Jesus ficaram imunes a ação destes tais. Lamentável é que existam interesseiros, ignorantes e, sobretudo, suficientes ingênuos para alimentar toda a sorte de espertalhões. Para estes e para todos os que estudam, praticam ou pretendam praticar a Apometria, vale aqui, mais uma vez, transcrever a Regra de Ouro da Apometria nos termos exatos em que está redigida, pelo Dr. Lacerda na página 96 de Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina. 1988. Porto Alegre. Ed. Palotti.
Mais do que isso, vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através de suas prédicas e inúmeros trabalhos espirituais. Ensinava que o Espiritismo é uma doutrina de libertação, embasada em método científico, constituindo-se numa tentativa racional, capaz de estabelecer uma ponte entre a ciência materialista e a imaterialidade do Espírito. Para ele o codificador do Espiritismo – Allan Kardec – estabeleceu uma ponte entre dois universos e possibilitou o estudo e o melhor entendimento do Homem em seu duplo aspecto espírito/matéria. Pelo Espiritismo, dizia ele, Leis foram reveladas, iluminando o "Conhece-te a ti mesmo". O Homem passou a ser visto como um continuum espaço-temporal, com todo um cortejo de implicações dele decorrentes. Como resultado, novas concepções nasceram e os ensinamentos evangélicos, dizia ele, reiteradas vezes, "deixaram a poeira dos altares para se transformarem em Filosofia de Vida". Explicava que, tal como as correntes filosóficas orientais, o Espiritismo se embasa nos princípios da Palingenesia ou Reencarnação, com o que se explica a Lei da Evolução. Aduzia que, além disso, o Espiritismo incorpora em seus ensinamentos a antiguíssima e bramânica Lei do Karma ou Lei da Responsabilidade Pessoal e Coletiva, através da qual débitos e desvios morais, individuais e coletivos são resgatados ao longo de múltiplas existências em que, também, são adquiridos os valores imprescindíveis ao aperfeiçoamento de nosso Ser Imortal e da sociedade como um todo. Dr. Lacerda costumava dizer que Kardec criou o Espiritismo e que os espíritas brasileiros criaram o "Kardecismo", uma prática ou tentativa de vivência da Doutrina Espírita, permeada de religiosidade, com tendência a se transformar em crença ou seita. Quanto a Umbanda, ele a via como uma Filosofia de vida e prática mediúnica útil e necessária ao povo brasileiro, ainda tão apegado a liturgias e rituais. Dizia que a Umbanda era uma ponte entre o Catolicismo Dominante e o Espiritismo Libertador. Assim pensando, compreendia, permitia e estimulava, quando necessário, a manifestação de entidades espirituais nas faixas (personalidades) de pretos-velhos, caboclos, etc. Usava cantar pontos de Umbanda para a harmonização do ambiente de trabalho o que hoje sabemos, funcionam com mantras liberadores de energias poderosas. Os sons harmônicos constituem excelente auxílio em trabalhos apométricos. Dado a essa visão larga e liberal e a não aceitar imposições ou normas de trabalho e pesquisa que não aquelas "comprometidas com o amor e a verdade", como costumava dizer, Dr. Lacerda foi incompreendido pelas elites diretoras do movimento espírita brasileiro e, como conseqüência a Apometria, ainda, não é aceita por muitas casas espíritas que cumprem a orientação da Federação Espírita Brasileira e de suas congênes estaduais. Lamentável é que a maioria dos que criticam e se opõem à Apometria, jamais leram seus textos básicos ou, sequer, assitiram um trabalho apométrico bem orientado. Julgam por ouvir dizer, e anematizam uma técnica que, em muito, pode auxiliar os propósitos do Espiritismo em sua tarefa redentora. A Apometria é apenas uma técnica de trabalho. Não propõe qualquer alteração nem acrescenta nada aos fundamentos filosóficos, morais e filantrópicos da Doutrina Espírita. Felizmente os que compreendem a Apometria multiplicam-se a cada dia. Hoje o número dos que estudam e aplicam a Apometria, com amor e por amor, contam-se aos milhares. Acreditamos que, muito em breve, incompreensões e resistências, comuns a toda idéia nova e revolucionária, face a clareza de propósitos, fidelidade ao amor e a verdade em que se fundamenta a Apometria, cairão. A Apometria será, antão, mais um dos muitos instrumentos de trabalho espiritual pelos quais a Misericórdia Divina nos socorre e ampara. Na "Casa do Jardim", Instituição Espírita Assistencial, criada pelo Dr. Lacerda, colaboram homens e mulheres de boa vontade. A maioria é Espírita, muitos são umbandistas, outros teosofistas, esotéricos, maçons, etc. Isso não tem sido problema para que a Apometria, usada com amor e por amor, sirva gratuitamente a quantos procuram a "Casa do Jardim". As falhas e dificuldades devem-se as nossas imperfeições humanas. A propósito lembramos o apóstolo Paulo: "Lêde tudo, retende o bem". Há os que alegam que a Apometria, como técnica, pode ser usada para fins excusos ou mesmo para o mal. A estes respondemos que nenhuma técnica, filosofia e, tampouco, as religiões, estão infensas a ação de mentes doentias, gananciosos e fanáticos. Nem mesmo os ensinos amoráveis e libertadores do Evangelho de Jesus ficaram imunes a ação destes tais. Lamentável é que existam interesseiros, ignorantes e, sobretudo, suficientes ingênuos para alimentar toda a sorte de espertalhões. Para estes e para todos os que estudam, praticam ou pretendam praticar a Apometria, vale aqui, mais uma vez, transcrever a Regra de Ouro da Apometria nos termos exatos em que está redigida, pelo Dr. Lacerda na página 96 de Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina. 1988. Porto Alegre. Ed. Palotti.
REGRA DE OURO DA APOMETRIA: aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possamos estar provocando. Como fundamento de todo esse trabalho – como, de resto, de todo trabalho espiritual – deve estar o Amor. Ele é o alicerce. Sempre". As técnicas que apontamos são eficientes, não temos dúvidas. O controle dessas energias sutis é fascinante, reconhecemos, pois desse fascínio também sofremos nós. Mas se tudo não estiver impregnado de caridade, de nada valerá. Mais: ao lado da caridade, e como conseqüência natural dela, deverá se fazer presente a humildade, a disposição de servir no anonimato. Se faltar amor e disposição de servir pelo prazer de servir, corremos perigo de incorrer na má aplicação das técnicas e do próprio caudal de energia cósmica, tornando-nos satânicos por discordância com a Harmonia Universal. Advertimos: através da obediência dos preceitos evangélicos, somente através dela, experimentadores e operadores podem desfrutar de condições seguras para devassar esses arcanos secretos da Natureza, com a adequada utilização dessas "forças desconhecidas". Outra crítica usual à Apometria, parte dos que dizem que não temos o direito de interferir no livre arbítrio das pessoas e dos espíritos, coagindo-os ou, por vezes, obrigando-os a corrigirem suas atitudes delituosas e mesmo a desmancharem os males que estejam causando aos outros. A estes respondemos que o ideal é que todos sejam respeitados e tenham a liberdade de pensar, se expressar e agir, desde que isso não desrespeite o direito do próximo ou da sociedade. Não é por outro motivo que há leis que regulamentam direitos e deveres dos cidadãos. Se alguém, no livre exercício de suas faculdades, e por assim dizer, do seu livre arbítrio, desrespeita as leis, sofre a ação policial e judicial vizando evitar o mal que só agravará sua situação social e espiritual. Na Apometria aplica-se este princípio. Exemplificando: se um mago negro está agredindo e causando danos a encarnados ou desencarnados, agimos tentando esclarece-lo, conscientizá-lo de suas responsabilidades e conseqüências futuras. Para isso há técnicas adequadas, as quais são eficientes para a maioria dos casos. Quando o "agente do mal" se mostrar intransigente, agimos de forma mais drástica, anulando sua ação maléfica e retirando seus poderes "satânicos", para, após, encaminhá-lo às instituições de socorro do astral ou mesmo à instâncias de juízo. Assim procedendo, é claro que estamos interferindo no livre-arbítrio do mago, mas o fazemos, com amor e por amor, objetivando dar-lhe condições de reconsiderar sua ação maldosa, ou mesmo, retirando-lhe a capacidade de continuar a fazer o mal e, conseqüentemente, agravar sua situação espiritual. Gratificante é quando conseguimos cooptar esses seres maldosos para usarem suas energias a serviço do bem. Vale aqui perguntar: será que todos nós não fomos ou não somos muito, ou um pouco, satânicos em nossa longa trajetória evolutiva? A facilidade com que alguns penetram os campos espirituais e de magia, via mediunidades aguçadas e mentes perquirentes, não será indício de conhecimentos adquiridos em vidas passadas? O dito popular sentencia: "quem com ferro fere, com ferro será ferido". Não será melhor acreditarmos que a Misericórdia Divina nos dará renovadas oportunidades de transformarmos as armas de guerra em instrumentos de paz, a palavra do mal, em pregação de amor? Por conclusão vale aqui, sem pretensões literárias, divulgar poema que foi intuído ao autor durante um trabalho apométrico, em que se procurava auxiliar uma colaboradora do grupo, com problemas de autopunição:
REPARAÇÃO
Não te condenes!
o remorso não reconstruirá os desmandos do ontem.
Não te desesperes!
a mente transtornada arruinará a saúde necessária.
Não maldigas, nem blasfemes
a energia negativa, da tua mente revoltada, turvará tuas iniciativas e determinará bem triste sorte.
Não desanimes nunca! Renova esperanças!
com a boca que enganaste, dirás a palavra que esclarece e a oração que redime.
Confia sempre!
com a mesma mão que feriste, abençoarás o ofendido e pensarás as chagas que criastes.
Ora, vigia, espera e labora!
com o mesmo braço que destruístes, edificarás o leito para o enfermo, o teto para o desabrigado e o lar para o órfão.
Aproveita a oportunidade que a reencarnação te concede e a benção que o esquecimento re proporciona!
com dedicação e afeto de mãe adotiva, te redimirás do ato impensado que gerou a revolta do pequenino indefeso abortado.
Persiste no bem! Ama e perdoa sempre!
para que o reencontro com o Supremo Amor e Bondade te liberte para sempre, da dor e sofrimento do "pecado".
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