O desdobramento e a projeção das centelhas
Deus como Causa Primeira de todas as coisas
Deus como Causa Primeira de todas as coisas
É inata no ser humano a ideia de que somos centelhas criadas por Deus, projetadas
ou arrojadas Dele, numa espécie de desdobramento múltiplo, com potencial criador segundo
Sua imagem e semelhança, em busca da consciência do "si mesmo". E que, nessa longa
"caminhada" evolutiva, pela liberdade que nos é dada (certo grau de livre-arbítrio) podemos,
em algum momento dessa trajetória, por tempo curto ou dilatado, ignorar totalmente nosso
Criador, voltar-se rebeldemente contra Ele ou desenvolver obediência às Suas Leis. E um dia,
quando iluminados pelo conhecimento e o amor, retornarmos ao Criador, nos acoplando ou
integrando a Ele, pela obediência e harmonização com suas Leis.
ou arrojadas Dele, numa espécie de desdobramento múltiplo, com potencial criador segundo
Sua imagem e semelhança, em busca da consciência do "si mesmo". E que, nessa longa
"caminhada" evolutiva, pela liberdade que nos é dada (certo grau de livre-arbítrio) podemos,
em algum momento dessa trajetória, por tempo curto ou dilatado, ignorar totalmente nosso
Criador, voltar-se rebeldemente contra Ele ou desenvolver obediência às Suas Leis. E um dia,
quando iluminados pelo conhecimento e o amor, retornarmos ao Criador, nos acoplando ou
integrando a Ele, pela obediência e harmonização com suas Leis.
Da mesma forma, nós, personalidades ou consciências saídas Dele, como centelhas
criadas que somos, trazemos o mesmo poder e capacidade de produzirmos desdobramentos, e
de arrojarmos externamente algo semelhante, com um mesmo "certo grau de livre arbítrio",
que por alguns instantes curtos ou dilatados, esse "algo" pode, também, ignorar a consciência
que lhes deu origem, voltar-se contra ela, desenvolver rebeldia ou obediência aos ditames
dessa consciência, tanto em seu aspecto físico (manifestado na matéria), quanto no seu
aspecto espiritual (manifestado no mundo oculto). Assim sendo, não há razão para ignorarmos
ou negarmos a existência das personalidades múltiplas e subpersonalidades, nem as suas
possibilidades positivas e negativas. Os estudos e as constatações oriundas de diversas fontes
e autores aí estão para quem delas quiser fazer bom uso. Só não percebe e não compreende
quem não quer perceber e compreender, quem não abriu, ainda, os "olhos de ver".
Nós, estamos utilizando esses conhecimentos e recursos, com resultados
extraordinários, há bastante tempo.
criadas que somos, trazemos o mesmo poder e capacidade de produzirmos desdobramentos, e
de arrojarmos externamente algo semelhante, com um mesmo "certo grau de livre arbítrio",
que por alguns instantes curtos ou dilatados, esse "algo" pode, também, ignorar a consciência
que lhes deu origem, voltar-se contra ela, desenvolver rebeldia ou obediência aos ditames
dessa consciência, tanto em seu aspecto físico (manifestado na matéria), quanto no seu
aspecto espiritual (manifestado no mundo oculto). Assim sendo, não há razão para ignorarmos
ou negarmos a existência das personalidades múltiplas e subpersonalidades, nem as suas
possibilidades positivas e negativas. Os estudos e as constatações oriundas de diversas fontes
e autores aí estão para quem delas quiser fazer bom uso. Só não percebe e não compreende
quem não quer perceber e compreender, quem não abriu, ainda, os "olhos de ver".
Nós, estamos utilizando esses conhecimentos e recursos, com resultados
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